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terça-feira, 20 de julho de 2021

Thorgal está de volta!




Já depois de ter anunciado belas novidades para o segundo semestre de 2021, bem como a continuação da parceria editorial com a Arte de Autor que terá mais 3 obras co-editadas por ambas as editoras, a editora A Seita parece ter ainda algumas cartas na manga reservadas para os leitores portugueses de bd.

Nos últimos dias a editora tem publicado na sua página oficial alguns teasers do que poderá vir aí nos próximos tempos.

E é já sabido que Thorgal estará de volta!

Não, não será uma publicação integral da série (que já conta com 38 álbuns) mas sim a publicação a partir do volume 37, originalmente intitulado L'Ermite de Skellingar, e que marca um recomeço na série, com alterações na equipa criativa.


A primeira dupla criativa desta série, que depressa se tornou célebre, era constituída por Jean Van Hamme e Rosinski, e assinou os primeiros 29 álbuns da série. Em 2007, e a partir do volume 30, Yves Sente passou a ocupar o lugar de Jean Van Hamme. Xavier Dorison ainda assinou o argumento de um álbum de Thorgal, Le Feu Écarlate, antes de Yann se juntar a Rosinski para o álbum número 36, denominado Aniel.

Foi então, depois deste álbum, que Rosinski se afastou da série e entrou para o seu lugar, Fred Vignaux, que passou a fazer equipa com Yann. E até agora esta dupla já lançou dois álbuns: L'Ermite de Skellingar e La Selkie. Segundo aquilo que A Seita avançou até ao momento, podemos esperar que este dois álbuns serão publicados por cá. E como é uma série em curso, a boa notícia é que deverão haver mais álbuns de Thorgal, assinados por esta dupla, nos próximos tempos.





8 comentários:

  1. Não foram publicado em livro em Portugal o Ciclo de Brek-Zarith:
    A Galera Negra (VHD) - Ciclo de Brek-Zarith (Brasil)
    Beyond the Shadows (Cinebook) - Ciclo de Brek-Zarith (Inglaterra)
    The Fall of Brek Zarith (Cinebook) - Ciclo de Brek-Zarith (Inglaterra)
    ... e parte do ciclo de Qâ que comprei também pela Cinebook:
    Os Olhos de Thanatloc ) - Ciclo de Qâ
    A Cidade do Deus Perdido - Ciclo de Qâ
    Entre Terra e Luz - Ciclo de Qâ
    Portanto, lamento não ficar muito entusiasmado com esta edição. Para além dos buracos que referi atrás , ainda é promovido um salto de 7 livros. Faz-me lembrar as cabriolas da Vitamina BD com o Jeremiah e as Torres de Bois-Maury. Sinceramente não me faz feliz.
    E tenho de dizer que Thorgal é das minhas séries preferidas de sempre. E maltratada também

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    1. Subscrevo totalmente! Somos consumidores tratados como idiotas! Gostaria que alguem me explica-se (devo ser o único a não saber) o motivo deste salto na edição das obras de Thorgal inéditas em Portugal!

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    2. Pois, é uma pena que Thorgal tenha sido publicado aos "solavancos" em Portugal. Desconheço as razões da escolha d'A Seita para começar a publicar a partir do volume 37. Mas diria que a opção estará relacionada com o facto deste ser um ciclo novo, de ter autores novos e de ser bastante recente.

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    3. António Vitorino, sei dos constrangimentos que os nossos editores têm publicar e comprar direitos de séries ou livros de modo a serem viáveis neste pequeno mercado. Mas ainda bem que vão retomar a série e espero que corra muito bem, tão bem que possam de alguma maneira publicar os livros que mencionei atrás. 🙂

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  2. Nuno Amado, com todo o respeito, dos falados constrangimentos tenho lido que são muitos mas, então não entendo porque não se coíbem em lançar coisas bem menos apreciadas à partida pelos consumidores de BD. Mesmo com campanhas de publicidade muitas ficam a secar em armazém e são vendidas mais tarde ao preço da uva mijona. Thorgal é uma "marca" que logo à partida arrasta uma legião de fieis consumidores de BD.

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  3. Sinceramente, por mais que goste de Thorgal, na minha opinião um dos personagens mais queridos pelos amantes da BD franco belga, tenho sérias dúvidas dos méritos de editar a partir do #37. Dá a sensação de quererem "ir à boleia" do nome da série e na prática pouco terem em consideração os que a querem ler....

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  4. Subscrevo as opiniões anteriores. Seria agora uma boa oportunidade para colmatar os "buracos" de edição que a série já tem, e já agora, aproveitar a publicar tb os spin-offs: Louve, Kriss, Jeunesse... Parece que estamos condenados a ficar sempre a chuchar no dedo em relação a séries completas.

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