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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Guia de Compras de Natal – 3 livros por editora


Guia de Compras de Natal – 3 livros por editora 

Com o natal mesmo à porta, e atendendo a vários pedidos que me foram feitos àcerca das minhas sugestões para compras natalícias, faço este guia de compras em que escolho 3 livros das principais editoras de banda desenhada em Portugal. 

Sim, eu sei. Por esta altura já todos deverão ter feito as suas compras de natal. Mas, para os que ainda não as fizeram e, hoje ou amanhã, irão numa correria (com máscara) aos shoppings, ficam algumas sugestões. 

E, claro, para os que já fizeram as suas compras de natal, poderão sempre aproveitar para comprar mais alguns livros depois do natal, pois é frequente que nesse período até apareçam boas promoções. 

A saber: não quer dizer que os livros que apresento sejam aqueles que considero os melhores livros de cada editora. São apenas 3 livros que considero excelentes compras por serem, a meu ver, obrigatórios numa boa biblioteca de banda desenhada. Simplesmente, impus-me a regra de 3 livros por editora. E em alguns casos, foi difícil deixar de fora algumas obras. 

Dito por outras palavras, se me perguntassem que bandas desenhadas poderiam comprar, estas seriam, à data de hoje, as minhas sugestões. 

Boas Festas a Todos e... leiam BD! 





Guia de Compras de Natal – 3 livros por editora 


A Seita

Shanghai Dream, de Philippe Thirault e Jorge Miguel
Este livro, recentemente analisado aqui no Vinheta 2020, rapidamente conquistou o seu lugar entre os melhores – se não for mesmo o melhor – livros editados pela jovem editora portuguesa A Seita. Com uma arte fenomenal por parte do português Jorge Miguel e um argumento muito bem construído por Philippe Thirault , diria que, até à presente data, é a obra mais obrigatória da editora A Seita, que co-edita este álbum em parceria com a Arte de Autor. 

Mais informação aqui.


O Homem que matou Lucky Luke
, de Matthieu Bonhomme 
Quando a 18 de Março de 2020, aqui no Vinheta 2020, proferi esta afirmação: “Estou certo que se O Homem que Matou Lucky Luke não for unanimemente considerado como o melhor livro de banda desenhada do ano estará, pelo menos, entre os melhores álbuns de 2020. Obrigatório!”, estava bem certo. Porque, afinal de contas, este livro foi um dos grandes vencedores dos prémios do Amadora BD, tendo vencido o prémio de Melhor Obra Estrangeira de BD editada em Português. Numa sentida homenagem ao herói clássico criado por Morris, este é um livro muito bem feito, quer no argumento, quer na ilustração, que, com a sua própria identidade, nos mostra um Lucky Luke diferente e mais adulto, mas mantendo o carisma, a que nos habituou. Mais informação aqui.


Dylan Dog: O Imenso Adeus
, de Marcheselli, Sclavi e Ambrosini 
Este é um verdadeiro poema em forma de banda desenhada. Uma ode à juventude, aos tempos perdidos, ao que podia ter sido e não foi, às escolhas feitas nas encruzilhadas de uma vida imberbe. É fantástico e um dos melhores títulos de Dylan Dog. Altamente recomendado. 

Mais informação aqui.







Ala dos Livros 

Undertaker #1
, de Xavier Dorison e Ralph Meyer 
Este é um livro espetacular. Como que uma reformulação, um update, às histórias típicas de cowboys. Sendo um livro que deve ser lido pelos adeptos do género de western, também é altamente recomendável para que aqueles que não são fãs ou conhecedores deste tipo de histórias do faroeste, possam mergulhar numa história que faz jus ao estilo mas que é moderna e dinâmica na sua conceção. Quer narrativa, quer gráfica. Fantástico! 



Mattéo #3, de Gibrat
Sou um confesso admirador de Gibrat enquanto autor. A graciosidade das suas ilustrações e a seriedade das suas narrativas, conquistaram-me desde que, há já várias décadas, conheci o autor. E este Mattéo #3, que a Ala dos Livros soube rebuscar para o nosso mercado, continuando a série que havia sido deixada esquecida pela editora ASA ao fim do segundo tomo, mantém a qualidade da série. Recomendado, claro! 

Mais informação aqui.

Alice - 25 Anos
, de Luís Louro
Alice é uma obra que considero indispensável na biblioteca de qualquer amante português de banda desenhada. É uma história onírica e profunda da autoria do incontornável autor nacional Luís Louro, que se apresenta nesta obra de uma forma muito inspirada e introspetiva, que é maravilhosa. E tendo em conta que a Ala dos Livros soube pegar nesta obra para assinalar os seus 25 anos, lançando o livro numa fantástica edição especial, diria que, quem não o tem ainda, deverá ter. Simplesmente isso! 

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Arte de Autor 

Verões Felizes
, de Zidrou e Jordi Lafebre
Esta série fantástica já leva 2 álbuns duplos editados pela Arte de Autor. É uma série que me conquistou facilmente devido à ternura que alberga nas suas páginas. Além disso, é fácil encontrarmos pertença e semelhanças com esta família maravilhosa. Uma série leve, simples, bonita, genuína. Se dentro de nós mesmos há espaço para a afetividade, para a família, para as recordações doces de outrora... então diria que tem de haver espaço na nossa biblioteca para que Verões Felizes marque o seu lugar. Maravilhosa série. 

Mais informação aqui.

Armazém Central #4 e #5 - Confissões e Montreal
, de Loisel e Tripp
Armazém Central é das melhores séries de banda desenhada que tive oportunidade de ler na minha vida. E já levo várias décadas disto. Conta-nos uma história simples mas onde as conclusões e reflexões são tão grandes e profundas que mudam, acredito, certas ideias pré-concebidas que temos sobre tudo e mais alguma coisa. É-me difícil em tão poucas linhas demonstrar o meu afeto por esta obra, portanto recomendo mesmo a leitura da análise do álbum que a Arte de Autor lançou, tendo, desta feita, dado uma segunda vida a uma série que a ASA, lamentavelmente, tinha deixado morrer em termos de edição. Fantástica. Life-changing, como dizem os ingleses. 
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O Azul é Uma Cor Quente
, de Julie Maroh
Faço menção a este livro porque, infelizmente, tenho ideia que foi uma obra que passou um pouco ao lado de muitos leitores portugueses. Não vi muitos artigos sobre este livro e normalmente não é uma obra discutida nos fóruns de opinião sobre BD. Mas devo dizer que a considero uma autêntica obra-prima da banda desenhada. Daqueles livros que têm a capacidade de mudar uma vida. Deixem-me fazer uma ressalva àqueles que viram o filme, A Vida de Adèle, que é inspirado neste livro. Se gostaram do filme, vão adorar, venerar, amar este livro. Se não gostaram do filme, por favor não se coíbam de dar uma oportunidade a este livro. É que a adaptação cinematografica é verdadeiramente fraca. Ou melhor, fica a anos-luz (galáxias!) em relação àquilo que o livro consegue ser. É que o filme não soube (de todo!) retirar a mensagem, a experiência que este livro nos dá. 



ASA 

Pequena nota: o catálogo da ASA é tão grande, já com algumas obras tão dispersas no tempo, que me é difícil pensar em todas. Além disso, também sei que se estivesse aqui a falar de obras que a Editora lançou há muitos anos, até poderia estar a dificultar a vida a alguns leitores pois poderão – ou não – ser obras que já não se encontram no mercado. Por esse motivo, vou optar por propor 3 obras recentes que muito me agradaram. 

Airborne 44, de Jarbinet
Recentemente analisada aqui no Vinheta 2020, esta é uma série franco-belga, ambientada na Segunda Guerra Mundial que é muito bem ilustrada e que tem um argumento bastante bem conseguido, por parte do autor Philippe Jarbinet. A série já conta com 4 histórias diferentes (cada história é contada em dois volumes) e recentemente foram então lançados os volumes 7 e 8, que nos dão mais uma boa história. Muito clássico no estilo franco-belga. Uma banda desenhada de qualidade. 

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RIO
, de Louise Garcia e Corentin Rouge
Era-me desconhecida até há uns dias. Enquanto escrevo estas linhas, ainda só pude conhecer o primeiro dos 4 álbuns que compõem a série, que está em andamento, mas já estou agradavelmente surpreendido. Apresentando uma temática interessante relativamente à vida nas favelas brasileiras, oferece-nos um cenário pesado (mas real) em que dá gosto mergulhar e uma narrativa cativante para acompanhar. Recomenda-se. 

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Lucky Luke – Um Cowboy no Negócio do Algodão
, de Achdé e Jul 
Uma recomendação fácil mas sempre agradável. Desde criança que sou fã do Lucky Luke. E um novo livro da personagem deixa-me sempre feliz. Nesta mais recente aventura, temos Lucky Luke a tocar num tema tão sensível como o racismo e a escravatura, e fá-lo com delicadeza e humor, de forma bem conseguida. Um livro leve, bem disposto e pertinente para os tempos que correm. Uma boa sugestão para os mais novos mas também para os mais crescidos. 

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Devir 

Parker
, de Darwin Cooke 
Sou fã dos Parker e da arte de Darwin Cooke. São livros com uma edição muito cuidada por parte da Devir e que têm um lugar de destaque na minha biblioteca. Já foi feita uma análise à série, que é composta por 4 volumes, no Vinheta 2020. O primeiro livro será o melhor, se bem que o terceiro livro não anda longe desse, em termos de qualidade. Mas, na verdade, são todos bons livros. Uma excelente série noir, ilustrada com muito charme, que recomendo vivamente. 

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Blankets
, de Craig Thompson
Um livro fantástico e indispensável. Uma verdadeira obra-prima da banda desenhada. No total, são mais de 700 páginas que nos narram a vida pessoal do autor Craig Thompson e a sua relação amorosa e eventuais barreiras e desafios que vão surgindo na vida de uma pessoa, nos tempos em que se é jovem adulto. Facilmente ficamos agarrados à maneira como o autor nos mostra a sua vida e as demais relações da mesma, num bonito traço. 

Habibi
, de Craig Thompson
E se Blankets é espetacular, Habibi também não lhe fica atrás. Sendo do mesmo autor, Craig Thompson, neste caso temos uma história mais exótica e épica, que funciona como um conto islâmico que nos revela a atribulada vida de Dodola e Zam, dois escravos, num conto mirabolante que nos consegue transportar para cenários desérticos que parecem retirados dos contos das Mil e Uma Noites. Um design fantástico acompanha este livro, também. Numa palavra: Soberbo. 





Escorpião Azul 

O Último Sopro dos Mortos,
de Davide Garota
Não sabia bem o que esperar quando meti as mãos neste livro pela primeira vez. Mas devo dizer que foi uma obra que me deixou marcas positivas. Este é um livro agressivo, com uma história algo mirabolante que envolve pactos com a morte. É cómico por vezes e é pesado noutras. Muito em linha com os filmes de Quentin Tarantino ou Robert Rodriguez. Não sendo uma obra perfeita, posso dizer que a originalidade do argumento e alguns momentos inolvidáveis, me deixaram admiradores deste livro. 

Mais informação aqui.

O Penteador, de Paulo J. Mendes
Esta é uma obra que muito me divirtiu e que recomendo a toda a gente. É um livro “estranho” na sua génese, pois tem uma arte bastante séria, simples mas eficaz na narração da história, mas depois, tem igualmente um argumento completamente louco e divertido. 

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Jardim dos Espectros
, de Fábio Veras
Um livro bastante poético, do português Fábio Veras, que merece ser (re)conhecido por mais gente. Pode não ser um livro imaculado, especialmente na exploração do argumento, mas julgo ser justo admitir que serve como um cartão de visita para aquilo que Fábio Veras tem para nos dar. Creio que este autor tem um enorme potencial para ser explorado. A sua arte consegue ser muito bela e o seu traço apresenta já uma qualidade rara. 

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G. Floy Studio

Roughneck, de Jeff Lemire
Roughneck foi uma das melhores surpresas da G. Floy este ano. Esta é uma história pausada e lenta, em que temos tempo para meditar e acompanhar a vida do protagonista, uma antiga estrela de hockey no gelo que acabou por viver uma vida desencantada. Mas a verdade é que há encanto nesta forma desencantada de viver. E é isso que Jeff Lemire tem a habilidade de nos fazer passar, numa obra onde também assume as funções de ilustrador. O trabalho de arte, sendo simples, apresenta muita beleza, a meu ver. Uma obra ímpar numa fantástica edição por parte da G. Floy. Adorei! 

Mais informação aqui.


Afirma Pereira,
de Pierre-Henry Gomont
Este livro é espetacular. Sendo baseado na obra de Antonio Tabucchi, devo dizer que tanto a história, como as ilustrações que compõem Afirma Pereira, são um autêntico tratado de qualidade. Uma arte visual singular, bonita, própria, que dança numa harmoniosa melodia com as palavras. Um livro de qualidade superior e uma das apostas mais audazes e maravilhosas da G. Floy. 

The Fade Out, de Ed Brubaker e Sean Phillips 
Adoro este livro da célebre dupla Ed Brubaker e Sean Phillips. A edição é fenomenal e sendo uma história auto-contida, que nos coloca nos anos dourados do cinema de Hollywood, oferece-nos uma muito bem engendrada história, onde há espaço para traições e crimes, num clássico estilo noir. Em termos gráficos é, sem dúvida, a melhor obra que já pude ver de Sean Phillips. Magnífico. 






Gradiva 

Logicomix, de Apostolos Doxiadis e Christos Papadimitriou
Uma banda desenhada muito inteligente que é uma autêntica aula de lógica. Acompanhamos a jornada levada a cabo por Russel em busca pelos fundamentos básicos dos princípios matemáticos. Se este estilo de banda desenhada educativa não vos costuma entusiasmar muito, deixem-me dizer-vos que esta bd está muito bem conseguida e que é uma das melhores deste género. No final deste livro, ficamos com noções muito mais claras sobre, virtualmente!, tudo o que nos rodeia. 


Magalhães
, de Christian Clot
Este livro marcou a aposta da Gradiva na série Descobridores (que também havia de nos dar as histórias de Darwin e de Tenzing) e é uma excelente obra. Neste caso, como vem sendo cunho da editora portuguesa, trata-se de um estilo mais didático, que procura ensinar, enquanto entretem. Talvez pelo tema da circunavegação levada a cabo por Fernão de Magalhães que, naturalmente, está intimamente ligada à história de Portugal, este foi um álbum que me deu bastante preazer e que recomendo para os apaixonados por banda desenhada histórica. 

Édipo, de Luc Ferry
Outra das coleções da Gradiva é a Sabedoria dos Mitos que nos tenta, em cada livro, oferecer um sucinto relato de contos da mitologia grega. Todos eles têm tido uma qualidade relativamente similar entre si mas diria que este Édipo foi possivelmente a história que achei mais bem balanceda. E que recomendo aos adeptos do género. 

Mais informação aqui.





Levoir 

Nota: para a Levoir, tentei não utilizar livros das coleções Novelas Gráficas para, desta forma, dar especial enfoque a livros que são lançados de forma mais isolada, muito embora Jesus Punk Rock tenha sido lançado na coleção dos 25 anos da Vertigo. 


O Principie Encantado das Trevas
, de Enrico Marini 
Termos Enrico Marini, um autor franco-belga do qual sou muito admirador, a ilustrar Batman, parece-me, desde o início, uma aposta arriscada mas, também, audaz e promissora. E, depois de lidos os dois livros que compõem esta história, posso dizer que foi uma parceria que resultou muito bem. Em termos de história, é verdade que até pode não ser o melhor livro do Homem-Morcego. Mas, de qualquer maneira, a arte está muito bem conseguida e o projeto, em si, merece todas as vénias possíveis. Uma aposta algo rara para uma editora como a Levoir, mas que merece a minha admiração. 

Harleen
, de Stjepan Sejic 
Adorei esta história de Harley Quinn que nos conta os primórdios da personagem quando a mesma era uma pessoa normal, uma psicóloga de formação, que tem que ir trabalhar para o Asilo Arkham, onde conhece o Joker e muitos mais vilões que aí estavam retidos. Parece-me que quer as ilustrações, quer a construção da própria narrativa, estão muito bem conseguidos. Há muito que não lia um livro de super-heróis – se é que assim se pode chamar este Harleen – de que eu gostasse tanto! 

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Jesus Punk Rock
, de Sean Murphy 
Adoro este livro da primeira à última página. A arte de Sean Murphy é deveras do meu agrado, com um traço fino muito dinâmico e hábil. Mas, se o livro é bonito em termos de ilustração, julgo que o argumento é soberbamente original e bem pensado. Acho até que eventualmente há-de chegar a dar um bom filme de cinema, tendo em conta a originalidade da premissa. Uma boa história, personagens marcantes e um grafismo magnífico fazem deste livro um dos meus preferidos da Levoir. 






Polvo 

Morro da Favela
, de André Diniz 
É um álbum que nos coloca no cenário da favela brasileira. Uma história biográfica, com um grafismo super original por parte de André Diniz, e que nos dá um conto cheio de redenção e humanidade. Um verdadeiro trabalho de amor. Sou fã deste livro. 

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Edibar
, de Lucio Oliveira 
Quer seja o volume 1 ou o volume 2, que a Polvo lançou em simultâneo, este Edibar é uma personagem carregada de sarcasmo, cheia de humor negro, que tudo o que quer da vida é estar no bar com os seus amigos e longe da sua mulher Edimunda. Dou comigo a rir inúmeras vezes com esta personagem que, especialmente nos dias de hoje, é polémica pelo que diz e como diz. 

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Toutinegra
, de André Oliveira e Bernardo Majer 
Um trabalho de grande fôlego emocional por parte de André Oliveira que, neste Toutinegra, aparece muito inspirado na história que nos dá. Uma obra muito bela, com uma mensagem muito profunda, que dificilmente deixará alguém indiferente.

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4 comentários:

  1. Excelentes sugestões, Hugo! Tenho a maioria das obras mas há uma em particular que me incitas a olhar com atenção que é o "Logicomix". Há muito que isto me chama a atenção e ainda não lhe dei a oportunidade. Obrigado por estas referências ;) Feliz Natal, já agora!!

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    1. Caro Emanuel. Muito obrigado pela mensagem. Sim, de facto, acredito que o Logicomix merece uma atenção especial. Um abraço e votos de continuação de boas festas. :)

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  2. Muito boas sugestões! Só faltou a Tinta da China com a Balada para Sophie e os volumes do Dog Mendonça e Pizzaboy.
    Tenho quase todos os livros, mas os da Escorpião Azul são os que ainda não "consegui pegar". Com estes comentários fiquei com mais vontade, mas o monte de livros para ler é muito grande e eles estão mais lá para baixo...
    Boas festas e um bom Natal, com alguma BD no sapatinho, mas, sobretudo, com muita saúde!

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    1. Caro Cravo! Muito obrigado pela mensagem! Estive para incluir a Tinta da China mas como essa editora quase só edita as obras de Filipe Melo, achei que não valeria a pena incluí-la. Mas claro, eu recomendo vivamente, tudo o que o Filipe Melo já fez, até agora, em termos de banda desenhada! :) Vale a pena dar uma oportunidade a alguns títulos da Escorpião Azul. :)

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