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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

VINHETAS D'OURO 2023 - Nomeados para Melhor Série de BD!



Hoje é dia de vos trazer os nomeados para mais duas categorias dos VINHETAS D'OURO 2023!

E começamos, por agora, pela categoria Melhor Série de Banda Desenhada!

Procura-se, com esta categoria, nomear as melhores séries de banda desenhada concluídas durante o ano 2023.

Por isso, e sem mais demoras, as obras nomeadas para Melhor Série de Banda Desenhada de 2023 são:




Mattéo
Autor: Jean-Pierre Gibrat
Editora: Ala dos Livros



Moby Dick
Autor: Christophe Chabouté
Editora: Levoir



Noir Burlesco
Autor: Enrico Marini
Editoras: A Seita e Arte de Autor



Spaghetti Bros
Autores: Trillo e Mandrafina
Editora: Arte de Autor




Parabéns a todos os nomeados e boa sorte! 



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Estatística desta categoria nos VINHETAS D'OURO


Por Editoras

No total, desde a criação destes prémios, a editora Arte de Autor soma 1 galardão e 6 nomeações nesta categoria. Em 2021, a sua série Verões Felizes foi nomeada. Em 2022, a editora recebeu três novas nomeações na categoria de Melhor Edição de Banda Desenhada para as séries O Combate Quotidiano (editado em parceria com A Seita) Trilogia do Eu (da qual editou o primeiro volume da série), e Armazém Central, tendo esta última série arrecadado o prémio.
Este ano, a editora volta a obter duas nomeações com as séries Noir Burlesco (editada em parceria com A Seita) e Spaghetti Bros.

No total, desde a criação destes prémios, a Ala dos livros soma 2 nomeações nesta categoria. Em 2022, a editora esteve nomeada com a série Trilogia do Eu (da qual editou os segundo e terceiro volumes).
Este ano, a editora volta a obter uma nomeação com a série Mattéo.

No total, desde a criação destes prémios, A Seita soma 2 nomeações nesta categoria. Em 2022, a editora esteve nomeada com a série O Combate Quotidiano (editado em parceria com a Arte de Autor). 
Este ano, a editora volta a obter uma nomeação com a série Noir Burlesco (que é igualmente publicada em parceria com a Arte de Autor).

Este ano, a editora Levoir contabiliza a sua primeira nomeação nesta categoria com a obra Moby Dick, de Chabouté.



8 comentários:

  1. Ora a porra. Moby Dick e Noir não são uma série. São um livro único que as editoras portuguesas decidiram retalhar para sacar mais uns cobres aos leitores.

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    1. Errado. Nas editoras originais, os números foram lançados, pensados e comercializados de forma isolada e independente. São mini-séries? Claro! São dípticos. Mas são séries. Não são obras "one shot". "Ah, mas podiam e deviam ter sido lançadas, pensadas e comercializadas de forma compacta, tipo one shot!". Não discordo disso. Mas isso é um "podiam". Não foram. Os próprios sites das editoras originais consideram as obras como "séries". Tal como o bedetheque. Portanto, não havendo categoria para "mini-série" (e lembro que não podemos ter categorias para tudo), estas obras têm que entrar na categoria "série".

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    2. Moby Dick é um romance, obra fechada. O que o Chaboute fez foi uma obra que adapta uma obra, que por acaso foi publicada em duas partes. Há uma diferença entre haver duas "partes" e dois "volumes". (Senhor dos anéis é um bom exemplo desta questão) Também não vejo Moby Dick como série.

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    3. É claro que Moby Dick é um romance e uma obra fechada. Mas isso não invalida que não se faça uma série disso. Se a adaptação fosse feita em seis partes já era uma série?

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  2. @Césario Assino e subscrevo...

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  3. Moby Dick não é uma série. A coleção novelas gráficas é que é.

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    1. Moby Dick é uma série. A coleção novelas gráficas é, como o próprio nome indica, uma "coleção".

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