Hoje é dia de vos trazer os nomeados para mais duas categorias dos VINHETAS D'OURO 2023!
E começamos, por agora, pela categoria Melhor Série de Banda Desenhada!
Procura-se, com esta categoria, nomear as melhores séries de banda desenhada concluídas durante o ano 2023.
Por isso, e sem mais demoras, as obras nomeadas para Melhor Série de Banda Desenhada de 2023 são:
Mattéo
Autor: Jean-Pierre Gibrat
Editora: Ala dos Livros
Moby Dick
Autor: Christophe Chabouté
Editora: Levoir
Noir Burlesco
Autor: Enrico Marini
Editoras: A Seita e Arte de Autor
Spaghetti Bros
Autores: Trillo e Mandrafina
Editora: Arte de Autor
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Estatística desta categoria nos VINHETAS D'OURO
Por Editoras
No total, desde a criação destes prémios, a editora Arte de Autor soma 1 galardão e 6 nomeações nesta categoria. Em 2021, a sua série Verões Felizes foi nomeada. Em 2022, a editora recebeu três novas nomeações na categoria de Melhor Edição de Banda Desenhada para as séries O Combate Quotidiano (editado em parceria com A Seita) Trilogia do Eu (da qual editou o primeiro volume da série), e Armazém Central, tendo esta última série arrecadado o prémio.
Este ano, a editora volta a obter duas nomeações com as séries Noir Burlesco (editada em parceria com A Seita) e Spaghetti Bros.
No total, desde a criação destes prémios, a Ala dos livros soma 2 nomeações nesta categoria. Em 2022, a editora esteve nomeada com a série Trilogia do Eu (da qual editou os segundo e terceiro volumes).
Este ano, a editora volta a obter uma nomeação com a série Mattéo.
No total, desde a criação destes prémios, A Seita soma 2 nomeações nesta categoria. Em 2022, a editora esteve nomeada com a série O Combate Quotidiano (editado em parceria com a Arte de Autor).
Este ano, a editora volta a obter uma nomeação com a série Noir Burlesco (que é igualmente publicada em parceria com a Arte de Autor).
Este ano, a editora Levoir contabiliza a sua primeira nomeação nesta categoria com a obra Moby Dick, de Chabouté.
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Nomeados anunciados para os VINHETAS D'OURO 2023:
Ora a porra. Moby Dick e Noir não são uma série. São um livro único que as editoras portuguesas decidiram retalhar para sacar mais uns cobres aos leitores.
ResponderEliminarErrado. Nas editoras originais, os números foram lançados, pensados e comercializados de forma isolada e independente. São mini-séries? Claro! São dípticos. Mas são séries. Não são obras "one shot". "Ah, mas podiam e deviam ter sido lançadas, pensadas e comercializadas de forma compacta, tipo one shot!". Não discordo disso. Mas isso é um "podiam". Não foram. Os próprios sites das editoras originais consideram as obras como "séries". Tal como o bedetheque. Portanto, não havendo categoria para "mini-série" (e lembro que não podemos ter categorias para tudo), estas obras têm que entrar na categoria "série".
EliminarMoby Dick é um romance, obra fechada. O que o Chaboute fez foi uma obra que adapta uma obra, que por acaso foi publicada em duas partes. Há uma diferença entre haver duas "partes" e dois "volumes". (Senhor dos anéis é um bom exemplo desta questão) Também não vejo Moby Dick como série.
EliminarÉ claro que Moby Dick é um romance e uma obra fechada. Mas isso não invalida que não se faça uma série disso. Se a adaptação fosse feita em seis partes já era uma série?
Eliminar@Césario Assino e subscrevo...
ResponderEliminarMattéo, de longe.
ResponderEliminarMoby Dick não é uma série. A coleção novelas gráficas é que é.
ResponderEliminarMoby Dick é uma série. A coleção novelas gráficas é, como o próprio nome indica, uma "coleção".
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