É hoje que sai o muito aguardado Auto da Barca do Inferno, inserido na coleção da Levoir e da RTP, Clássicos da Literatura em BD!
E o melhor de tudo é que, para além de ser a terceira adaptação de clássicos da literatura portuguesa desta coleção, contamos com uma dupla de autores portugueses responsáveis por este livro: João Miguel Lameiras e Joana Afonso!
Estou muito curioso com este livro.
Mais abaixo, deixo-vos com a nota de imprensa da editora e com algumas imagens promocionais da obra.
Auto da Barca do Inferno, de João Miguel Lameiras e Joana Afonso
Depois da adaptação dos clássicos portugueses, Os Maias e Amor de Perdição, o volume 30 da coleção Clássicos da Literatura em BD, Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente (1465-1536), é editado pela Levoir e RTP a 16 de maio.
Esta obra tem ilustração de Joana Afonso, adaptação do argumento de João Miguel Lameiras e o dossier tem a colaboração de José Bernardes professor da Universidade de Coimbra.
A 27 de maio às 16h, a ilustradora e o argumentista estarão presentes no Auditório Poente da Feira do Livro de Lisboa para falarem sobre a obra e sessão de autógrafos.
Esperamos por si!
Dramaturgo e poeta português, Gil Vivente é o representante maior da literatura renascentista em Portugal. Serviu na corte régia portuguesa, no primeiro terço do século XVI. Concebeu e promoveu o que hoje designamos por espetáculos de teatro. A sua atividade de dramaturgo foi desenvolvida em torno da corte portuguesa, abrangendo os reinados de D. Manuel I e de D. João III, destinava-se sobretudo a assinalar celebrações litúrgicas (Natal e Páscoa) ou acontecimentos que envolviam a família real: nascimentos de príncipes, casamentos, entradas de reis nas cidades, despedidas de infantas que partiam para casar, etc.
Dramaturgo e poeta português, Gil Vivente é o representante maior da literatura renascentista em Portugal. Serviu na corte régia portuguesa, no primeiro terço do século XVI. Concebeu e promoveu o que hoje designamos por espetáculos de teatro. A sua atividade de dramaturgo foi desenvolvida em torno da corte portuguesa, abrangendo os reinados de D. Manuel I e de D. João III, destinava-se sobretudo a assinalar celebrações litúrgicas (Natal e Páscoa) ou acontecimentos que envolviam a família real: nascimentos de príncipes, casamentos, entradas de reis nas cidades, despedidas de infantas que partiam para casar, etc.
O Auto da Barca do Inferno, foi representado no quarto de D. Maria de Aragão, segunda mulher de D. Manuel, que, em outubro de 1516, havia dado à luz, pela décima vez e se encontrava doente, vindo a falecer, talvez de sequelas do parto, em março do ano seguinte.
Dois barqueiros, o Anjo e o Diabo recebem as almas dos passageiros que passam para o outro mundo. A cena passa-se num porto e, um dos barcos vai em direção ao céu, e o outro ao inferno. A maioria dos personagens vão para a barca do inferno.
Dois barqueiros, o Anjo e o Diabo recebem as almas dos passageiros que passam para o outro mundo. A cena passa-se num porto e, um dos barcos vai em direção ao céu, e o outro ao inferno. A maioria dos personagens vão para a barca do inferno.
Durante as suas vidas não seguiram o caminho de Deus, foram trapaceiros, avarentos, interesseiros e cometeram diversos pecados.
Por outro lado, quem seguia os preceitos de Deus e viveu de maneira simples vai para a barca.
O Auto da Barca do Inferno é um grande clássico da literatura portuguesa, possuindo diversas sátiras envolvendo a moralidade.
Auto da Barca do Inferno
Autores: João Miguel Lameiras e Joana Afonso
Baseado na obra clássica de: Gil Vicente
Editora: Levoir
Páginas: 64, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 210 x 285 mm
PVP: 13,90€
Toda essa coleção foi feita pela Virgem Maria.
ResponderEliminarLivros sem os respetivos nomes dos autores na capa tiram-me do sério. Portugal é perito nisso.
Concordo que os nomes dos autores deveriam constar nas capas.
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