E desta vez, é pelas mãos da editora A Seita, novamente, com mais um título que se insere na sua coleção Lucky Luke visto por...
Este é já o quarto volume desta coleção que conta com O Homem que Matou Lucky Luke e Procura-se Luky Luke, ambos de Matthieu Bonhomme e Luky Luke Muda de Sela, de Mawil.
Por agora, é Guillaume Bouzard quem nos remete para a sua própria visão do universo de Lucky Luke, criado por Morris, com este Jolly Jumper já não responde.
Este álbum já esteve à venda no Amadora BD mas só começará a aparecer nas bancas e nas livrarias a partir do meio desta semana. Além deste livro, A Seita lançou, durante o festival de Amadora, mais sete(!) livros que, durante os próximos dias também deverão começar a ter distribuição em banca e em livrarias. Mais informações sobre esses livros serão dadas, por aqui, à medida que os mesmos cheguem aos pontos de venda.
A Seita confirmou ainda que durante a Primavera de 2022 irá lançar Chocowboys, de Ralf König, que é o mais recente livro que saiu em França para a coleção de Lucky Luke visto por...
Por agora, deixo-vos as imagens promocionais e a sinopse de Jolly Jumper já não responde.
Jolly Jumper já não responde, de Guillaume BouzardJack Dalton inicia uma greve da fome na prisão, o que faz com que Lucky Luke seja chamado para resolver mais um problema relacionado com os Dalton. Mas essa não é a única situação que o cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra tem de enfrentar. Ele tem de fazer face a uma situação tão inesperada como grave: Jolly Jumper está aborrecido, amuou e deixou de lhe responder. Lucky Luke tenta desesperadamente retomar o diálogo com o seu fiel companheiro.
Publicado originalmente em 2017, por ocasião do 70º aniversário de Lucky Luke, Jolly Jumper já não Responde é o quarto volume da colecção Lucky Luke visto por..., que A Seita tem vindo a publicar em Portugal. Extremamente divertido, o livro de Guillaume Bouzard mostra um Lucky Luke diferente, mas tão hilariante quanto os melhores álbuns da série escritas por Goscinny. Entre gags desopilantes, e trocadilhos e jogos de palavras, este Lucky Luke, com um traço cartunesco e muito marcado (vejam as páginas de amostra) é sem dúvida um dos mais “diferentes” que já editámos até hoje, talvez mais do que o do alemão Mawil... embora apostemos que o Lucky Luke do também alemão Ralf König, “Os Chocowboys!” que iremos lançar no início da Primavera 2022 será ainda mais diferente!
Nascido em 1968 em Paris, Guillaume Bouzard começou cedo a desenhar os seus professores nas margens dos cadernos e mais tarde no seu próprio fanzine Caca Bémol. Em 1989, com o seu amigo Pierre Druilhe vai criar a série Les Pauvres types de l'espace. Desde o final dos anos 80, multiplicando experiências gráficas e narrativas nas suas colaborações com inúmeras publicações independentes, Bouzard afirma-se como um dos pilares dos fanzines e um valor seguro da banda desenhada francesa contemporânea.O seu humor singular, o seu dom como escritor de diálogos combinado com um traço vivo e inventivo confirmam-no como um dos autores mais cativantes da nova geração. Para além da sua colaboração com editoras independentes, como a Les Requins Marteaux e Six pieds sur Terre, onde publica a série Plageman, Bouzard colabora regularmente com a imprensa, seja na revista Fluide Glacial, seja em publicações generalistas como o jornal Libération, onde publicou uma tira diária sobre futebol em 2006.
Convidado pelo editor Philippe Osterman, da Dargaud, para criar um “Lucky Luke de autor”, por ocasião do 70º aniversário do cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra, Bouzard, mesmo não sendo fã de westerns, deu tão boa conta do recado que se tornou uma presença habitual neste tipo de homenagens, como atesta a sua participação nos álbuns colectivos Spirou défenseur des droits de l'homme, Tribute to Popeye, La galerie des gaffes, (homenagem a Gaston Lagaffe) e Mickey All Stars.
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Ficha técnica
Jolly Jumper já não responde
Autor: Guillaume Bouzard
Editora: A Seita
Páginas: 48, a cores
Encadernação: Capa dura
PVP: 14,95€
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