Já se encontra disponível nas bancas, com o jornal Público, o quarto e último volume da mini-série, publicada pela ASA, U-Boot, da autoria de Jean-Yves Delitte!
Este quarto volume intitula-se Tio Harry e encerra esta série que tem deixado muita gente satisfeita. Ainda não li nenhum dos livros mas brevemente irei ler toda a série de enfiada e farei uma análise aqui no Vinheta 2020, como é habitual.
Mais abaixo, deixo-vos com algumas imagens promocionais da edição francesa e com a sinopse deste quarto volume.
Oceano Atlântico, Novembro de 1944.
Um U-Boot acaba de bombardear e afundar um navio inglês.
O capitão Hanz Von Speed observa o navio que se afunda, enquanto da a sua opinião sobre a guerra ao seu amigo Adolf. Um dos marinheiros entrega-lhe uma ordem de Berlim: tem de se dirigir ao encontro do U-234, comandado por Jurgen Mauser, que está com problemas. Acontece que o U-234 foi incumbido de uma missão especial...
Novo México, Maio de 2054. Numa base militar no coração do deserto, Harry, pai adoptivo de Jude, faz uma descoberta assombrosa: o grupo Maher tenta apoderar-se de um submarino alemão da II Guerra Mundial, que conteria nos seus porões 500 quilos de óxido de urânio. A descoberta é tanto mais perturbadora quanto são evidentes os esforços dos superiores de Harry para abafar o assunto.
Estreito de Magalhães, Junho de 2054. Harry está a bordo de um submarino. O engenho encontra uma passagem na rocha e avança, entrando em seguida numa espécie de lago. Harry e o seu acompanhante descobrem que falta alguma coisa que devia ali estar, o que quer dizer que o pior está para chegar... As diferentes peças do puzzle disseminadas por várias épocas históricas vão finalmente encaixar-se no termo desta série.
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Ficha técnica
U-Boot #4 - Tio Harry
Autor: Jean-Yves Delitte
Editora: ASA
Páginas: 48, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 240 x 320 mm
PVP: 10,90€
Data de Lançamento: 20 de Julho
Não sou comprador da série ou da obra mas se me dessem a escolher entre um volume único de 192 páginas com um valor entre os 25 a 30 e poucos euros ou largar €43,60 em 4 volumes em separado, saberia qual a minha opção. Critérios...
ResponderEliminarÉ claro que cada um terá o seu critério de compra. No entanto, não deixa de ser verdade que os volumes em separado, com um preço mais acessível, chamam mais público. É óbvio que depois, no preço final, a coisa fica equilibrada em relação a um volume único. Mas, lá está, para a certeira de muitos... é preferível gastar 10€ de cada vez aos poucos do que 30/40 de uma só vez.
EliminarA questão é que num espaço curto de tempo os leitores "largaram" €43,60 para ler uma obra na íntrega quando poderiam ter dispendido um pouco menos e ter a obra fechada num só volume (e são 4 volumes curtos de 48 páginas). Para mim, continua a não fazer sentido - apenas para o editor - retalhar para facturar mais... O mesmo critério (errado) foi usado na "Bomba" e está ser usado em Blacksad (entre muitos outros). Continuo a dizer, em obras fechadas não faz sentido republicar em fascículos...
EliminarPercebo a ideia. Eu próprio também prefiro integrais. Mas, lá está, tambem percebo a lógica das editoras. Já quanto a Blacksad, como são tomos independentes, não sei se não é mais legítimo publicá-los em separado.
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