Chega hoje às livrarias uma das mais recentes apostas da editora ASA que dá pelo nome de Borboleta e tem como autora Madeleine Pereira, uma francesa com ascendência portuguesa que tem neste trabalho a sua obra de estreia em banda desenhada.
Ainda não tive oportunidade de ler este livro, mas posso dizer-vos que já o folheei e fiquei com bastante vontade de o ler, tendo em conta o tema que, sendo autobiográfico, fala da procura de contacto da autora com as origens portuguesas do seu pai.
Mais abaixo, deixo-vos com a sinopse da obra e com algumas imagens promocionais.
Borboleta, de Madeleine Pereira
Borboleta, de Madeleine Pereira
“Ei, Madeleine, é óbvio que és portuguesa, até tens Pereira no apelido."
Constantemente trazida de volta às suas origens, o conhecimento de Madeleine sobre Portugal limita-se a Cristiano Ronaldo, a piadas xenófobas sobre o "Guesh" e à língua, algo que o seu pai lhe transmitiu. Mas este último, chegou a França aos doze anos, recusou-se a vida toda a falar do seu país natal e da sua infância sob a ditadura...
Como resultado, Madeleine mal sabe que Salazar era um ditador e não apenas um bruxo malvado em Harry Potter.
Porém, Madeleine sente uma necessidade profunda de se reconectar com as suas raízes, e se o seu pai não quiser ajudar, então ela terá de procurar respostas noutro lugar.
Porém, Madeleine sente uma necessidade profunda de se reconectar com as suas raízes, e se o seu pai não quiser ajudar, então ela terá de procurar respostas noutro lugar.
Começando pelos muitos amigos, imigrantes portugueses, que têm.
De Paris a Lisboa, Madeleine vai recolhendo as suas histórias de vida. Aos poucos, traça o fio da história de Portugal e, através dele, tenta conhecer mais sobre si mesma.
Nas livrarias a 25 de março.
Borboleta
Autora: Madeleine Pereira
Editora: ASA
Páginas: 176, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 375 x 208 mm
PVP: 25,90€
A ver se eles dizem bem de nós.
ResponderEliminarNão entendo. Qual o critério que assiste á edição desta obra? É porque a obra é "ambientada" em Portugal e a autora luso-descendente? Qual o valor intrínseco da mesma? Sinceramente, em tempo de vacas magras e redução o número de edições há coisas que não entendo.
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