Hoje trago-vos as novidades que a cooperativa editorial A Seita espera fazer chegar aos leitores portugueses de banda desenhada no primeiro semestre de 2025!
Contrariamente ao que é apanágio da editora, desta vez A Seita manteve-se mais contida na informação fornecida ao Vinheta 2020 - apresentando apenas duas obras ainda não anunciadas no último artigo que fiz aqui no blog sobre o tema - e confirmando outras que já haviam sido anunciadas ou o lançamento expectável de séries em continuação.
De qualquer maneira, parece-me um primeiro semestre com muita coisa boa e estou ansioso para ler alguns destes livros!
Sem mais demoras, deixo-vos, mais abaixo, com as novidades d' A Seita para o primeiro semestre de 2025.
Zidrou e Frank Pé
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Os Filhos de Baba Yaga
Luís Louro
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Notre-Dame de Paris
Georges Bess
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Nautilus #2
Mathieu Mariolle e Guénaël Grabowski
(Nota: os volumes 2 e 3 de Nautilus vão ser publicados em álbum duplo)
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Nautilus #3
Mathieu Mariolle e Guénaël Grabowski
(Nota: os volumes 2 e 3 de Nautilus vão ser publicados em álbum duplo)
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Dom Quixote de La Mancha
Paul e Gaetan Brizzi
(co-edição com a Arte de Autor)
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Dylan Dog & Batman - A Sombra do Morcego
Recchioni, Dell 'Edera e Cavenago
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Altemente
Joana Mosi
(Reedição integral da obra em formato livro)
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Deadpool Samurai #2
Sanshiro Kasama e Hikaru Uesugi
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Masaaki Ninomiya
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Gannibal #5
Masaaki Ninomiya
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Made in Abyss #3
Akihito Tsukushi
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Made in Abyss #4
Akihito Tsukushi
O que as editoras (portuguesas) prometem é cada vez mais difícil de acreditar, que o digam a dúzia de séries de livros que eu tenho à espera de serem completadas.
ResponderEliminarA Seita é um bom exemplo disso com as promessas que fez do Nautilus e da "A Fera" para 2024 e que diz agora ser para 2025. Outro caso é o da "Nevada" nºs 3 e 4 prometidos para 1º e 2º semestre de 2023 e de novo para 2024 e agora já nem falam deles (tenho os nºs 1 e 2 que vão ficar sem conclusão.
Nota: A Seita é o melhor exemplo do que acabo de dizer, mas não é caso isolado. Em tempos (antes de ser integrada pela Leya) a ASA deixou várias séries incompletas, e etc etc
Caro António, como diz o Fernando, não são coisas muito comparáveis. A ASA é uma editora grande e as outras são de pequena dimensão. E esperar um pouco mais pela conclusão de uma série não é o mesmo de ver uma série a ser cancelada. Se a memória não me falha, nunca vi A Seita a cancelar uma série até à data. Se prefiro que uma série seja publicada o mais rapidamente possível? Claro que sim! Mas também prefiro que uma editora faça uma boa gestão interna de forma a persistir no mercado. Mesmo que isso atrase um pouco algumas séries.
Eliminartambém estou à espera dos Nevada......
ResponderEliminarCaros António e Vasco, posso confirmar que os Nevada devem sair no segundo semestre deste ano. Não foram abandonados pela editora. :)
ResponderEliminar"Involução na continuidade" como diria o grande Raúl Solnado. Com a excepção do volume 2 de "La Bête" não há aqui nada para mim. Ainda tenho a esperança que venham obras um pouco mais "fora da caixa" e, porque não o magnífico BLAST de Larcenet.
ResponderEliminarQue grandiosa capa do dom quixote
ResponderEliminarTambém adoro.
EliminarEsta editora faz isto de apresentar livros que não sabe se consegue editar há 4 ou 5 anos porque sabe perfeitamente que tem as blogueiras na mão, não há pensamento crítico. Aqui há uns meses foi escrito nos comentários deste blog que a demora na publicação do Preço da Desonra se deveu a problemas com editora japonesa que não aceitava o projeto português. O Hugo Pinto, secundado por mais dois ou três paus mandados, foi lesto a dizer que sabia ser mentira... Pois há um mês na CCXP o próprio Bruno Zago me disse que a Seita tentou simplesmente comprar o projeto gráfico da Pipoca e Nanquim, depois de ver a sua primeira proposta chumbada, e foi humilhada pela editora japonesa que lhes exigiu que fizessem o seu próprio projeto gráfico ou não os deixava editar... Alguma blogueira sabia disto? Ou sabiam e tinham ordens para negar?
ResponderEliminarQual o interesse disto para o tema que se fala? Nada.
EliminarSe pediu o projecto grafico, nao vejo qual o problema. Nao vejo qual o problema de trr o projecto grafico rejeitado no japao. É frequente isso acontecer.
Se as editoras portuguesas sao más e as brasileiras sao boas compre das brasileiras.
E se há blogs que estao na mao das editoras em Portugal, no brasil estão na mao dos youtubers.
Não precisamos de difamar nada nem ninguem. Não gosta, não ckmpra.
Raríssimas vezes comento e acho que não devemos dar atenção a um certo tipo de personagens, mas às vezes ler certos tipos de comentários...enfim. aprecio o esforço de todos os nossos editores, que nos conduziram a um ano sem precedentes na edição de BD.
Eliminar- Uma última coisa, ainda. Quando diz "Esta editora faz isto de apresentar livros que não sabe se consegue editar há 4 ou 5 anos porque sabe perfeitamente que tem as blogueiras na mão"... para além de divertido, acaba por ser acidentalmente lisonjeador para os blogs nacionais. Portanto, obrigado mais uma vez. Eu sei que não era isso que queria fazer, mas acabou por fazê-lo. O que volta a ser divertido. É que dizer que uma editora tolda o seu trabalho de edição com base em meia dúzia de blogs amadores (como o meu), é atribuir uma importância aos blogs que não temos obviamente. Até gostaríamos de a ter. Mas não a temos. Consegue imaginar o caricato daquilo que sugeriu? Imagine a conversa dos editores entre si: "Epah, colegas... desde que continuemos a ter os bloggers na mão, vamos ter sucesso e podemos fazer o que quisermos, andando na bandalheira constante. Só lhes temos que agradar, oferecendo-lhes dinheiro, ações, cripto moedas, casas, carros, viagens, almoços, jantares, sexo... e, com isso, podemos apresentar livros sem sabermos bem se os vamos editar. É algo custoso, mas que vale a pena, pois os bloggers nacionais têm na mão milhões e milhões de leitores idiotas que não sabem tomar decisões de compra por si. Só precisamos agradar aos bloggers... e tudo correrá bem. Nada mais interessa." Soa a algo ridículo, não soa? Pois, releia o seu comentário e terá a mesma sensação. Aos caros Fernando e Vítor, subscrevo o que dizem.
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