Desta vez, trata-se da série Bloom, dos autores Kevin Panetta e Savanna Ganucheau.
Olhando para o tema e para o próprio estilo de ilustração, salta à memória a série de sucesso Heartstopper, cujos volume 1 e volume 2 já aqui foram analisados.
Mais abaixo, deixo-vos com a sinopse da obra e com algumas imagens promocionais.
Bloom 1: O Verão em Que o Amor Cresceu, de Kevin Panetta e Savanna Ganucheau
Uma novela gráfica ao estilo de Heartstopper que nos apresenta a «receita» de um amor inocente e jovem, salpicado de humor e ilustrações belíssimas.
Uma história com os ingredientes perfeitos: amor, beijos e um par muito doce!
Agora que a escola acabou, o Ari sonha em mudar-se para a cidade e tocar com a sua banda. Para trás tem de deixar a padaria da família e os pais, que contam com a sua ajuda. Apesar de ter crescido com o cheiro do pão acabado de cozer, o Ari não consegue imaginar-se a passar o resto da vida entre fornos e sacos de farinha. Quando decide procurar alguém para o substituir, conhece o Hector, um rapaz simpático que adora cozinhar. À medida que trabalham juntos na padaria e se aproximam cada vez mais, o amor começa a fermentar… Se o Ari não deitar tudo a perder!
A escrita de Kevin Panetta junta-se à arte de Savanna Ganucheau, numa deliciosa receita com deslumbrantes ilustrações de amor terno e sincero.
Perfeita para fãs de Heartstopper, esta é uma história que nos mostra que as escolhas que fazemos podem ter consequências desastrosas, mas aqueles que nos amam estarão sempre por perto para nos ajudar a crescer.
Os elogios da crítica:
«Este é o melhor género de história de amor: inocente e simples, mas intensa.» — Los angeles review of books
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Ficha técnica
Ficha técnica
Bloom 1: O Verão em Que o Amor Cresceu
Autores: Kevin Panetta e Savanna Ganucheau
Editora: Penguin Random House (Topseller)
Páginas: 368, a cores
Encadernação: Capa mole
Formato: 150 x 230 mm
PVP: 17,45€
Tenho este, comprado em inglês assim que saiu. Compará-lo a Heartstopper é inevitável dum ponto de vista de marketing mas meio injusto para ambas (sobretudo sendo obras queer) porque as faz parecer “iguais ou parecidas” de propósito. Ainda por cima o BLOOM surgiu antes do Heartstopper ter tido o seu grande boom de popularidade! Mas acho uma boa aposta, e não adoro que tenha de ser uma grande empresa internacional a ter de pegar nestas coisas necessariamente, mas acho que o mercado nacional vem a ganhar com editoras que não têm medo de publicar certos temas (por mais doces e inocentes que sejam representados).
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