terça-feira, 4 de novembro de 2025

Devir lança a BD "Something is Killing the Children"!



A editora Devir acaba de anunciar que vai lançar a série de BD, Something is Killing the Children, da autoria de James Tynion IV, Werther Dell'Edera e Miquel Muerto!

Esta é uma série americana de bastante sucesso e que, bem sei, era solicitada pelos leitores portugueses há algum tempo.

O primeiro volume da série deverá chegar às livrarias no próximo dia 17 de Novembro. Por agora, já se encontra em pré-venda no site da editora.

Mais abaixo, deixo-vos com a sinopse da obra e com algumas imagens promocionais.

Something is Killing the Children #1, de James Tynion IV, Werther Dell'Edera e Miquel Muerto

A série que redefiniu o horror moderno na banda desenhada chega finalmente a Portugal pela Devir. 

Escrita por James Tynion IV, vencedor de múltiplos prémios Eisner, e ilustrada pelo artista italiano Werther Dell’Edera.

Na pacata cidade de Archer’s Peak, as crianças começam a desaparecer. As que voltam contam histórias sobre monstros horríveis que vivem nas sombras - histórias em que os adultos recusam acreditar.

Mas há uma mulher que sabe que essas histórias são reais: Erica Slaughter.

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Ficha técnica
Something is Killing the Children #1
Autores: James Tynion IV, Werther Dell'Edera e Miquel Muerto
Editora: Devir
Páginas: 136, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
PVP: 18,00€


2 comentários:

  1. Preço igual a montress da saída de emergência, terá o mesmo fim!!??

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  2. Uma série tão extensa, poderiam aproveitar para reunir mais capítulos por volume, mesmo aumentando o valor final do produto.
    136 páginas lêem-se rápido, e depois fica-se à espera até quando?
    Este é um tipo de leitura que carece de rapidez no lançamento, pois é feito de muitos "cliffhangers" e o género assim o obriga.
    O leitor não quer esperar muito.
    Apostaria mais em volumes do tamanho do "Walking Dead", com 560 páginas e mais caros, como é obvio.
    Da minha parte, só comprarei quando tiver a certeza que fica completa.
    Como nota de rodapé, ficam os meus parabéns à editora pela aposta e coragem.

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