terça-feira, 2 de janeiro de 2024

TOP 15 Expectativa - BDs anunciadas para 2024


Como primeiro artigo deste novo ano que agora começa, trago-vos o meu TOP 15 de Maiores Expectativas que tenho para 2024, com base nos álbuns que as editoras anunciaram, em primeira mão e em exclusivo, aqui no Vinheta 2020, através das várias entrevistas concedidas nas últimas semanas de Novembro e Dezembro.

Informo também que já tomei conhecimento off the record, de duas ou três obras que prometem abalar positivamente este novo ano editorial. Mas, por uma questão de ética, não falarei de nenhuma dessas obras, naturalmente, pois ainda estão no segredo dos deuses.

Por "expectativa", em termos da nova banda desenhada anunciada para 2024, entendamos os livros que me deixam empolgado, por um motivo ou outro, e dos (ou sobre os) quais já li alguma coisa, mas que não cheguei mesmo a ler de forma completa.


Atenção que nem sempre "expectativa" é sinónimo de "satisfação" ou mesmo de "qualidade". É óbvio que nos podemos valer dos autores das obras, que já nos conquistaram com outros trabalhos, ou do poder das sugestões, prémios e críticas alheias. Mas o que é certo é que essa suspeição ou sugestão de qualidade não garante, por si só, que o livro será bom para os nossos critérios pessoais. Depois de lida uma obra que muito esperávamos é que podemos verificar se realmente ela é espetacular; se, afinal de contas, é uma valente desilusão; ou se é simplesmente razoável e nos deixa com aquela sensação de "meh". 

Como tal, e depois de reler todas as entrevistas que tive com as principais editoras portuguesas de banda desenhada para aferir quais as novas obras que serão lançadas em 2024, decidi fazer um compacto TOP 15 das obras que me deixam com mais expectativa para o próximo ano. Algumas até podem ser amargas desilusões - devido a eu ter as expectativas em altas - mas, lá está, estão a deixar-me muito empolgado com o seu lançamento!


Antes de avançar para o meu TOP 15, deixem-me deixar-vos ainda com uma última nota: das novas obras que foram anunciadas, há algumas que, como já as conheço por ter lido noutra língua, não as considero neste artigo, pois já não há propriamente "expectativa" da minha parte, mas sim "segurança" e "confirmação" quanto a serem obras magníficas cuja compra é obrigatória! 

Falo, por exemplo, de Yellow Cab, de Chabouté (Levoir), Vento nos Salgueiros, de Michel Plessix (Arte de Autor) ou Le Petit Frère, de Jean-Louis Tripp. 

Estes livros são obrigatórios. Confiem em mim e coloquem-nos na vossa lista de compras!




Avancemos então, mais abaixo, para o meu TOP 15 Expectativa - BDs anunciadas para 2024:







15. O Lobo, de Jean-Marc Rochette


Quer este O Lobo, anunciado pela Arte de Autor para 2024, quer A Última Rainha, originalmente lançado em 2022 e que arrecadou vários prémios - e que espero que venha a ser editado por cá, também - são dois livros da autoria de Jean-Marc Rochette que me chamaram a atenção desde a altura em que, respetivamente, foram lançados no mercado franco-belga. 

Trata-se de uma aposta adulta, séria e pesada que tem todos os ingredientes para ser uma obra marcante. 

As próprias análises estangeiras que li aos dois livros - em especial ao A Última Rainha - também estavam cheias de louvores. 

Há muita expectativa da minha parte para este O Lobo, portanto.




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14. 
A Vida Secreta dos Escritores, de Guillaume Musso e Miles Hyman


Esta é a proposta que a Gradiva apresentou para 2024 e que mais me deixou curioso. 

Não conheço a obra original de Guillaume Musso em que a adaptação para banda desenhada de Miles Hyman se baseia, mas, com base no que já li sobre o livro e em algumas pranchas de Hyman, parece-me que estamos perante uma proposta de qualidade e bastante madura, da Gradiva, que enalteço. 

Não sei se, depois de feita a leitura, ficarei agradado ou não, mas - por agora - a expectativa para ler este A Vida Secreta dos Escritores está bem forte!






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13. Kobane Calling, de Zerocalcare


Assim que a Levoir anunciou, há alguns meses, que iria lançar Kobane Calling, de Zerocalcare, fiquei, por um lado, surpreendido, mas, por outro, agradado e entusiasmado. 

Nunca li nada do autor italiano mas acompanhei com devoção as suas duas séries de animação lançadas na Netflix, Destacar pelo Picotado e Este Mundo Não Me Vai Derrubar e posso dizer que fiquei mega fã do autor. 

Do seu humor exagerado, da sua visão tão acutilante das gentes ocidentais e dos problemas globais do mundo e, claro, das suas personagens. 

Estou, portanto, muito desejoso e expectante de poder ler Zerocalcare em livro!


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12. A Universidade das Cabras, de Christian Lax


A Arte de Autor é das editoras portuguesas que, por obra lançada, mais parece acertar na mouche em termos de qualidade da oferta editorial. Dito por outras palavras, e até mesmo quando a obra não vai tanto ao encontro dos meus gostos e expectativas, os seus livros têm sempre qualidade. 

Ora, juntando essa valência da editora ao facto deste A Universidade das Cabras, de Christian Lax ter estado nomeado para variados prémios de BD em 2023, é-me impossível não ficar expectante para ler esta obra. 

Li algumas análises e sinopse da obra e tenho ideia do que trata mas, tirando isso, não mais quis obter informações assim que a Arte de Autor informou que iria lançar este livro. Isto porque espero alimentar a expectativa que tenho com a leitura da edição portuguesa.


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11. Patos, de Kate Beaton


Este livro é tão falado que é impossível que não se veja criar em nós mesmos uma certa sensação de curiosidade e expectativa. Patos, de Kate Beaton é uma obra que arrecadou vários prémios e nomeações por esse mundo fora e, ainda mais importante que isso, por ventura, a aclamação de público e crítica. 

É uma das poucas propostas de banda desenhada da editora Relógio D'Água, o que também aumenta o grau de atenção de terceiros a este lançamento. Esta é uma daquelas obras em que, tal como escrevi acima, pode ser uma perfeita desilusão, pode ser verdadeiramente fantástica ou pode não ser nem uma nem outra coisa. 

A expectativa e curiosidade é grante, portanto.




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10. 
A Adopção #3 e #4, de Zidrou e Monin


Zidrou representa uma certa aposta segura no que às boas histórias em banda desenhada diz respeito. Digo até mais: ainda está para vir a primeira história do autor que não me agradou. 

E embora nos primeiros dois tomos de A Adopção já lançados por cá num álbum duplo, eu tenha sentido que a história ainda poderia ter sido melhor, achei indiscutível a qualidade da proposta do argumentista que, no desenho, é acompanhado pelo belíssimo trabalho de Monin. 

Agora, com este novo volume duplo que a Ala dos Livros já anunciou, o meu gosto, curiosidade e expectativa pelo seguimento da série continuam a estar em altas!





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9. 
Dorian Gray, de Enrique Corominas


Eis uma das obras que nem sequer conhecia e que, depois de ter ido investigar, fiquei maravilhado! 

Trata-se da adaptação para banda desenhada da obra homónina de Oscar Wilde, pelas mãos do autor espanhol Enrique Corominas. 

Nunca tinha ouvido falar desta adaptação, mas depois de visualizar algumas pranchas fiquei rendido ao desenho e cor do autor espanhol, que parece ser oriundo da pintura clássica. Não faço ideia se a adaptação desta peculiar história está bem feita, ou não. 

Embora as análises que li pareçam favoráveis. Para já, digo apenas que fiquei muito, muito agradado e com uma enorme expectativa para ler este Dorian Gray que a Levoir vai publicar em 2024.


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8. 
O Corcunda de Notre Dame, de Georges Bess


Depois de ler Drácula, de Georges Bess, a minha percepção sobre o autor mudou drasticamente. 

Era óbvio que já conhecia o seu trabalho nas séries o Lama Branco ou Juan Solo, mas não era um autor que figurasse nas minhas preferências. 

Mas isso mudou após Drácula, onde fiquei verdadeiramente apaixonado e surpreendido com o desenho a preto e branco do autor. No mais recente Frankenstein, a minha boa opinião sobre o trabalho de Georges Bess não só se manteve, como até saiu consolidada. 

Portanto, saber que vem aí mais uma adaptação de uma obra clássica da literatura, neste caso de O Corcunda de Notre Dame, pelas mãos de Georges Bess é algo que me deixa muito feliz e com enorme expectativa!


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7. O Abismo do Esquecimento, de Paco Roca

Paco Roca é um autor espanhol que é bastante bem recebido e aclamado em Portugal. E uma prova disso é que a sua obra está quase totalmente publicada em português. 

Considero que a obra do autor - que é bastante eclética, relembre-se - divide-se em dois grandes grupos: o grupo dos "livros levezinhos que se leem bem e que são uma boa experiência"; e o grupo dos livros de "Grandes Obras que marcam uma vida". Neste segundo grupo insiro, até à data, apenas três livros: Rugas, A Casa e Regresso ao Éden. Sem desprimor para todos os outros livros do autor - que são bons - são estas as três obras onde considero que Paco Roca se suplantou a si mesmo, tal não é a qualidade e maturidade dos livros. 

Como tal, só posso desejar que este novo livro, a lançar em 2024 pela Levoir, O Abismo do Esquecimento, possa encaixar-se no grupo de grandes obras do autor. E a julgar por algumas críticas estrangeiras que já li, parece ser um dos melhores livros do autor espanhol. Portanto, sim, tenho grandes expectativas para ler esta obra!

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6. As Águias de Roma - Livro VI, de Enrico Marini


Esta bela série que passará para o tomo nº6 durante este próximo ano, volta a trazer-nos Enrico Marini, esse autor de um traço tão cativante e elegante, que parece agradar a tanta gente. Eu não sou exceção. 

A sensualidade misturada com a brutalidade das guerras e tramóias romanas, faz da série As Águias de Roma algo muito apetecível. 

E tendo em conta que passaram vários anos desde o lançamento do anterior volume, a expectativa ainda se torna mais forte para voltar a uma das melhores séries de Marini. 

Que chegue rapidamente!




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5. Sambre VII e VIII, de Yslaire


Bem, para mim, Sambre é sempre Sambre. Estamos perante uma das minhas séries preferidas de banda desenhada. Adoro toda aquela aura sem pudor de ser desmedidamente romântica da obra, o seu aspeto gráfico, o traço de Yslaire, a poesia da própria história e o seu tom trágico-dramático. 

Para mim, Sambre está para a banda desenhada como Shakespeare está para o teatro. E se eu conhecia bem os primeiros quatro tomos da série, não conhecia tão bem a série a partir daí. 

Os tomos V e VI mantiveram, a meu ver, a chama da série bem viva. E o próximo volume duplo, que deverá conter os tomos VII e VIII, enche-se de alta expectativa para mim por essas duas razões: porque, por um lado, é a continuação de uma série que eu simplesmente adoro, e, por outro lado, como são volumes que ainda não li, deixam-me ainda mais curioso e expectante!


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4. A Fera #2, de Zidrou e Frank Pé


A leitura do primeiro volume de A Fera, de Zidrou e Frank Pé, foi muito gratificante para mim, embora me tenha deixado com o travo agridoce de ficar a salivar por mais, uma vez que a obra apenas terminará com o lançamento deste segundo volume que A Seita já anunciou. 

Quer a deslumbrante arte de Frank Pé, quer o bem tecido argumento de Zidrou para nos levar a conhecer as origens da personagem de Marsupilami, me conquistaram. 

É certo que, até agora, a minha leitura só vai a "meio da ponte" e, portanto, estamos perante um daqueles casos em que um segundo volume pode estragar as boas indicações dadas no primeiro volume mas, também pode, e espero que assim seja, elevar ainda um pouco mais a magnífica experiência de leitura da obra como um todo. 

É por isso que as minhas expectativas para este livro estão muito altas!

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3. Shi, de Zidrou e Homs


O facto de Homs ter estado presente na edição de 2022 da Comic Con Lisboa e de ser um autor que, se não me engano, não tinha até ao momento qualquer obra editada em português - pese embora, a qualidade do seu trabalho seja soberba - fez-me franzir a testa e achar que talvez uma editora portuguesa tivesse adquirido os direitos da série Shi, com argumento de Zidrou, um nome bastante querido do público português e de mim em particular. 

Felizmente, as minhas suspeitas estavam corretas e depois de a Ala dos Livros anunciar que vai editar esta magnífica série, fiquei muito radiante e expectante. 

Na verdade, eu até já li - embora tenha sido uma leitura feita "por alto" - os primeiros dois tomos da série. Por isso, já sei, de certa forma, o que esperar e posso dizer-vos que será, certamente, uma série do agrado de muitos leitores!

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2. 
Na Cabeça de Sherlock Holmes, de Lieron e Dahan


Considerado pela crítica e por muitos leitores como uma obra fantástica do ponto de vista, quer do argumento, quer da arte, este é um livro que assim que o vi em loja, há uns dois anos, não mais me saiu da cabeça. 

Na verdade a obra não ficou na cabeça do Sherlock Holmes mas sim, na minha cabeça! À medida que o fui folheando ia ficando embasbacado com a experiência visual que a obra nos oferece. 

E quando A Seita e a Arte de Autor anunciaram este lançamento conjunto, fiquei "em pulgas". Infelizmente, tem sido uma das obras que as editoras têm adiado. 

Mas parece que 2024 será mesmo o lançamento deste Na Cabeça de Sherlock Holmes

A minha expectativa está em altas!


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1. Gaston - O Regresso de Lagaffe, de Delaf


Confesso que é o livro mais por mim aguardado para este ano. E por vários motivos. 

Em primeiro lugar, porque estamos perante o regresso da uma das minhas séries preferidas. Gaston Lagaffe é a minha personagem clássica favorita da banda desenhada franco-belga. Por ventura para espanto e ultraje de alguns, coloco-o à frente de personagens quiçá mais célebres como Astérix, Tintin, Spirou ou Lucky Luke. Gosto de todas estas, atenção, mas prefiro Gaston Lagaffe. Acredito que todos temos um pouco de Gaston Lagaffe dentro de nós. Para o bem e para o mal. 

Depois, além do gosto que tenho pela série e pela personagem, este regresso não é feito, obviamente, pelas mãos do seu criador - o génio André Franquin - mas pelas mãos de Delaf. Do qual, reconheço, não sei muito. É sempre um risco que um novo autor pegue numa série clássica. Mas cria expectativa, sem dúvida. 

E já para não falar que o livro tem estado envolto em muita polémica, que resultou num longo processo judicial que opôs a filha de Franquin à editora Dupuis. A filha e herdeira de André Franquin tentou que o livro não fosse lançado, mas a editora acabou por levar a melhor e o livro já foi lançado no mercado europeu há uns meses. 

Como em tudo na vida, até é possível que a montanha acabe por "parir um rato" mas, pelo menos até que eu finde a leitura deste muito, muito, muito esperado regresso, é este o livro que mais expetactiva me está a causar. 

De resto, já pessoas próximas se ofereceram para me trazer o livro de Bruxelas mas eu disse: "Não, prefiro esperar pela edição portuguesa". Que ela chegue depressa, então!

10 comentários:

  1. Para mim o Gaston também é a maior personagem da BD. Ao contrário de todos os outros protagonistas, ele não é perfeito, é aliás assumidamente anti-herói, e como o Hugo diz e bem, todos nós temos um pouco de Gaston em nós. Já tive oportunidade de ler o último Gaston, e sou dos que acha que está uma continuação bem conseguida. Bastante diferente em termos de estrutura dos albuns do Franquin, mas faz totalmente justiça à personagem e é acima de tudo um belo tributo para qualquer fã.

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    1. Devo ter feito alguma "gafe" ao publicar o post anterior, porque não saiu com identificação. Aproveito para rectificar assim. Um bom 2024 com boas leituras!

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    2. Caro MrMelodica, muito obrigado pelo comentário! Fico muito feliz por receber esse feedback positivo em relação ao novo álbum do Gaston. Ainda aumentou mais a minha enorme expectativa! Um bom ano 2024!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Bom artigo! O entusiasmo é sempre contagiante :)

    Estou muito entusiasmado com os Adopção #3 e #4, o(s) primeiros álbuns foram os primeiros do Zidrou que realmente me encheram as medidas. Adorei! Alguém sabe se a série acaba aqui ou se há número #5?

    Quanto ao novo Gaston, sinceramente incomoda-me não haver aval do criador para o mesmo, pelo que vou deixar passar embora goste muito da personagem.

    Não tinha reparado até agora na arte do Sherlock Holmes de Lieron e Dahan. Está certamente na lista de compras!

    Paco Roca é sempre bem vindo. Após saber dos erros ortográficos do Regresso a Éden não comprei a obra e sinceramente fico receoso de comprar esta nova obra. A confiança perdeu-se um pouco

    Também estou entusiasmado com o Lucky Luke do Blutch!

    A variedade e volume da edição de BD em Portugal está a um nível delicioso!


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    1. Obrigado pelo comentário, Joaquim. Apresenta obras que também me estão a deixar muito entusiasmado. Concretamente em relação ao A Adopção, julgo que a série não fica terminada em 4 volumes e que continua em curso. Quanto ao novo livro do Gaston, percebo o que diz. Acho uma questão bastante sensível. Um abraço

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  4. Boa tarde Hugo e desejos de bom ano. Todos temos os nossos momentos de "wishfull thinking" - no que me diz respeito compro pouco no mercado nacional, infelizmente, por razões já amplamente referidas por aqui. Do aqui referido espero apenas que a editora responsável (Levoir) dê a dignidade de edição merecida ao títulos que lhe cairam nas mãos (Chabouté, Paco Roca).

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    1. Olá, António! Um bom ano 2024 para si, também! Sim, vamos esperar que a Levoir faça um bom trabalho com a edição dos livros a que se propõe. Um abraço

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  5. Hugo, já agora . Sabe se a Saída de Emergência vai continuar a publicar Monstress?

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