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quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree

Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree

Foi com alguma surpresa que soube que a obra Cogito Ego Sum, de Luís Louro, iria receber uma nova edição, não pelas mãos da Ala dos Livros, com quem Luís Louro tem vindo a trabalhar nos últimos anos, lançando os seus novos projetos e reeditando alguns trabalhos mais antigos como O Corvo, mas sim pela editora Polvo, com quem o autor nunca havia publicado.

Mas, enfim, jogadas de bastidores da edição à parte, foi com muito gosto que soube desta notícia, pois sempre fui, desde adolescente, um grande fã de Cogito Ego Sum. Acho até que, quando se fala da extensa e rica obra de Luís Louro, Cogito Ego Sum aparece muitas vezes - e injustamente - esquecido. 

E, claro, tendo em conta que os dois volumes originais da obra - o primeiro editado pela Meribérica/Liber e o segundo editado pela Booktree - há muito estavam extintos das livrarias - bem como extintas estão, há muitos anos, as referidas editoras - parece-me muito bem-vinda esta reedição integral, num só volume, de uma obra de Luís Louro que considero um marco para bem conhecer e bem mergulhar na mente criativa do autor.

Como tal, trago-vos hoje um comprativo entre as várias edições da obra, tentando apresentar as diferenças entre esta nova reedição da Polvo e as edições originais de Cogito Ego Sum.

Em primeiro lugar, a principal alteração que salta logo à vista, é que há uma nova capa nesta nova edição. Não sendo tão bela, a meu ver, como a capa do segundo volume - uma das minhas capas favoritas de todos os livros de Luís Louro, onde se notava uma clara inspiração no universo pictórico de Peter Pan, de Régis Loisel - esta nova capa é, ainda assim, bonita e impactante. 

As contracapas também são diferentes mas, neste caso, foi utilizada uma faixa da contracapa do segundo volume, editado pela Booktree. 

A adição da impactante assinatura do autor na capa e contracapa do novo livro, embora seja um pormenor, também me parece bem-vinda. Não só em termos estéticos, como em termos de "branding" de autor.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


Também o formato da obra é diferente. A nova edição perde apenas alguns milímetros de largura e ganha mais de um centímetro de altura.

Logicamente, a lombada da edição da Polvo também será diferente, por reunir dois livros num só. E em capa dura. 

Já que falo nisso, convém não esquecer que, embora o livro lançado pela Meribérica tivesse capa dura, o livro lançado pela Booktree apresentava capa mole com badanas. Era, pois, obrigatório, diria, que esta reedição integral tivesse capa dura. E ainda bem que assim foi feito.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


Quando abrimos cada um dos três livros, encontramos guardas muito diferentes. 

Na edição da Meribérica, as guardas, em fundo amarelo, apresentam um prefácio à obra por João Miguel Lameiras. A edição da Booktree, sendo em capa mole e com badanas, não tem guardas. 

Já a nova edição da Polvo, apresenta umas guardas muito belas e bem-vindas. No início do livro temos, numa escala cromática de vermelhos, a ilustração completa da capa e contracapa do primeiro livro, e nas segundas guardas temos, em iguais tons, a ilustração completa da capa e contracapa do segundo volume. Uma solução muito bem pensada que não só dá requinte ao livro como permite que se recuperem estas duas belas ilustrações.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree



Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree



Todos os livros apresentam frontispícios diferentes, devido à escolha de ilustrações diferentes para esta página introdutória.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


Folheando as primeiras páginas de cada livro, encontramos coisas diferentes, também. No caso de Cogito Ego Sum I, pela Meribérica, além do prefácio de João Miguel Lameiras constante nas guardas do livro, já por mim mencionado, nada temos além de uma referência ao facto de o livro ser dedicado a Rebeca Louro, filha do autor. 

Em Cogito Ego Sum II, pela Booktree, encontramos um prefácio de Maria José Magalhães Pereira e cinco desenhos de Luís Louro. Quatro esboços a lápis e um desenho de estudo de capa do primeiro livro. Diria que são belos desenhos que, lamentavelmente não entram na reedição da Polvo. Numa edição tão interessante como aquela que a Polvo nos traz, diria mesmo que é a única coisa a lamentar. Mas já lá irei.

Mesmo assim, importa referir as novidades da nova edição da obra assim que folheamos as primeiras páginas: temos um novo esboço para esta nova edição, um novo e emotivo prefácio de Rebeca Louro, e uma nota introdutória da minha autoria.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


Avançando para o miolo do livro, o papel desta nova edição é brilhante e de bela qualidade. Para ser sincero, o papel utilizado nas duas versões originais também era bom. Mesmo assim, a nova edição apresenta mais requinte neste cômputo.

O que também melhorou, foi o tratamento cromático da obra, onde os contrastes de cor e os tons mais amarelados foram melhorados, ficando mais credíveis e orgânicos. A legendagem também está melhor e mais moderna.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


O facto do formato da obra ser ligeiramente maior, bem como a ligeira diminuição das margens a branco, também permitem que as pranchas e vinhetas possam ser um pouco maiores face à edição original da obra. 


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


No final da obra, a reedição da Polvo ainda nos dá alguns "bombons". 

Ao contrário das edições originais dos livros que, no seu final, não tinham quaisquer extras - à exceção de um esboço solitário em Cogito Ego Sum II -, esta nova edição da obra dá-nos uma galeria de extras com quatro páginas. 

Nela podemos encontrar as duas ilustrações das capas dos dois livros originais - desta vez sem o gradiente a vermelho utilizado nas guardas do livro -, três ilustrações adicionais, uma nota biográfica sobre Luís Louro e um retrato do autor pelas mãos da sua filha Verónica Louro.


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


Em suma, a nova edição de Cogito Ego Sum não só é um livro, quanto a mim, essencial na carreira de Luís Louro e, portanto, totalmente recomendado aos fãs de outras obras do autor que ainda não tenham mergulhado em Cogito Ego Sum, como apresenta um belo trabalho de edição da Polvo que assinala e celebra a própria obra. 

Tenho apenas pena que alguns dos esboços contidos no segundo volume não tenham sido introduzidos nesta reedição que, sendo integral, é ainda mais propensa a este tipo de material extra. Mas tirando esse detalhe, a verdade é que outro material extra também foi incluído e produzido especialmente para esta edição que merece estar sempre disponível em loja.

Se (ainda) não conhecem, façam um favor a vós mesmos e incluam este livro na vossa estante!


Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree


quinta-feira, 27 de maio de 2021

Comparativo: Peter Pan, de Loisel, pela Booktree e pela ASA


Tal como fiz na edição do primeiro tomo, Londres, da presente coleção Peter Pan, da autoria de Régis Loisel, que a ASA tem estado a editar em parceria com o jornal Público, desta vez faço um comparativo entre as edições do tomo 3, Tempestade, que foram lançadas em Portugal, quer pela extinta editora Booktree, quer, agora, pela ASA.

Quem já leu o comparativo entre as edições da Bertrand e a ASA, saberá que esta nova edição, que a ASA nos apresenta, tem um formato maior. Assim, tal como na versão dos 2 tomos publicados pela Bertrand, os dois tomos que a Booktree publicou, também tinham um formato mais pequeno do que a nova edição da ASA. E também as capas tinham uma moldura em verde que, na edição da ASA foram (bem) retiradas. As capas - especialmente a partir deste tomo 3 - ficam verdadeiramente maravilhosas e qualquer moldura que lhes retire dimensão, tira-lhes destaque. Portanto, boa escolha, ASA.

Além disso, também as páginas de guarda da versão da Booktree tinham uma ilustração. Na nova versão da ASA, essas páginas passaram a ser a azul, apenas. A meu ver, teria sido melhor ter deixado ficar estas as ilustrações nas páginas de guarda.


Porém, o título e os créditos são mais bonitos e atuais nesta nova versão da ASA. Embora na versão anterior também fossem agradáveis.



As edições da Bertrand e da Booktree são, aliás, muito semelhantes entre si. Talvez porque a Booktree agarrou a série a meio e tentou continuá-la no exato ponto em que tinha sido cancelada.

No entanto, verifico que, em termos de cores, a edição da Booktree está mais bem conseguida do que a da Bertrand e que, por esse motivo, se aproxima mais da edição atual da ASA. Assim, ao contrário da edição da Bertrand, que apresentava cores mais escurecidas, isso não se verifica na edição da Booktree.

E quando se colocam, lado a lado, as edições da Booktree e da ASA, as diferenças mal se fazem notar. Ora, vejam lá:




Se a edição ASA superou claramente a edição da Bertrand e até estava a "ganhar" à edição da Booktree, há, todavia, uma ausência na edição da ASA que é bastante lamentável. 

É que, ao contrário do livro da Booktree que contava com um generoso caderno de extras com esboços de Loisel, o único extra da edição da ASA é mesmo a biografia, comum a todos os livros.

Compreendo que a ASA tenha querido uniformizar todos os livros e que talvez não fizesse sentido ter um livro, a meio da série, com extras, enquanto os outros não os tinham. 

Ainda assim, tratando-se da arte miraculosa de Loisel, é com pena que verifico que os fantásticos esboços que apresento abaixo, que figuram na edição da Booktree, não aparecem nesta nova edição da ASA, em parceria com o jornal Público.

Será que o sexto e último volume reunirá estes extras? Seria muito bom que isso acontecesse. Mas não tenho, até agora, qualquer confirmação da editora nesse sentido.

Convido-vos, agora, a observarem os fantásticos esboços que o Tomo 3, A Tempestade, publicado pela Booktree, contém:












segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Séries de BD de culto que ficaram esquecidas pelas editoras portuguesas

séries de bd de culto que ficaram esquecidas pelas editoras portuguesas


Séries de BD de culto que ficaram esquecidas pelas editoras portuguesas
Com aquilo a que eu chamo "advento da BD em Portugal" a acontecer, sensivelmente, de há 5 anos para cá, começa agora a ser dada, gradualmente, uma maior aposta na banda desenhada "franco-belga" ou, como me parece mais justo dizer: "banda desenhada europeia".

É óbvio que a continuação na aposta deste tipo de livros, só manter-se-á, por parte das editoras, se os livros venderem bem. Isto parece-me uma verdade la palisse.

Não obstante, começa a haver espaço para mais livros de "bd europeia", que tanto são apreciados pelos leitores portugueses, incluindo a minha pessoa.

E, claro, as editoras poderão fazer várias coisas:
1) Trazer séries que são relativamente novas nos países de origem e que os portugueses ainda não conhecem;
2) Trazer séries que, embora já tenham alguns anos de idade, continuam novas para o público português, por nunca terem tido edição em português;
3) Trazer séries que tiveram edição integral em português mas que já são difíceis de encontrar em loja;
4) Trazer séries que, sendo parcialmente editadas em português, ficaram a meio, tendo sido canceladas antes da publicação da obra integral;

E é neste último grupo que me vou concentrar desta vez. Até porque, a meu ver, será o grupo cuja aposta por parte das editoras me parece ter o risco mais pequeno.

Os leitores de banda desenhada em Portugal saberão, tão bem quanto eu, que isto era uma prática comum por parte das editoras. Apostava-se numa série e, passados alguns números, a mesma acabava por ser cancelada. Sem que fossem dadas grandes razões por parte das editoras. Os leitores ficavam então com duas opções a fazer: ou compravam os números em falta das séries noutra língua (no meu caso, ajeito-me a ler em inglês, em francês ou em espanhol); ou ficavam sem conhecer o resto da história, deixando-a a meio. Para mim, qualquer uma das hipóteses era má. Se é verdade que cheguei a encomendar alguns livros noutras línguas, em termos de colecionismo acabava por ser desagradável pois invariavelmente, os livros de outras editoras eram diferentes em termos de formato, edição, artwork, etc. E claro, é muito mais fácil e agradável lermos na nossa língua mãe, mesmo que dominemos outras línguas. Sei que há alguns leitores – especialmente de comics – que preferem ler na língua original dos livros. Mas não me insiro minimamente nesse grupo. Ler noutra língua é sempre um plano b, para mim.

Dito isto, cada um dos leitores que ler este artigo lembrará, certamente, um bom conjunto de séries de bd das suas preferências, que ficaram a meio, contra sua vontade. Esta poderia, portanto, ser uma lista muito grande.

Mas vou apenas focar-me em três séries que lamento muito que tenham sido esquecidas por parte das editoras. Quem sabe, algum editor português não lê este artigo e não equaciona a possibilidade de editar uma destas obras! Estou certo que seriam "boas apostas". E não digo isto baseado nos meus gostos pessoais apenas, pois tratam-se de séries muito aclamadas por público e crítica, que conquistaram inúmeros prémios.


Sambre, Yslaire
Sambre, de Yslaire
Na verdade, o primeiro ciclo desta série até foi publicado na íntegra em portugal pelas editoras Baleia Azul (Tomo 1) e Witloof (Tomos 2, 3 e 4). No entanto, a história é densa e continuou a crescer para muitos mais livros, o que faz com que a parcela do total da obra que foi publicada em português, seja mínima. Não compreendo como nenhuma editora pega nesta série. Parece-me até que consegue agradar a um público masculino e, ao mesmo tempo, feminino, dada a natureza de "romance vitoriano gráfico". Quando, há uns meses entrei numa livraria em Bruxelas e vi que o maior destaque de toda a loja estava a ser dado à série Sambre, pensei para mim mesmo: "Esta série pode(ria) ter um mercado enorme, também em Portugal". É uma série multi-premiada que nos conta a história de uma família rural burguesa do século XIX, cujo protagonista, Bernard Sambre, se apaixona por Julie, uma jovem vagabunda de olhos vermelhos que a sua família odeia ao nível da superstição. A série principal Sambre já conta com 8 livros publicados e a série paralela, intitulada a Guerra dos Sambre, já tem 9 livros editados. Em Portugal, destes 17 livros, apenas 4(!) foram editados. É verdade que esses 4 álbuns fecharam o primeiro ciclo da saga, repito. Mas há tanto mais para ler desta fantástica série de enorme qualidade! Acredito piamente que a Editora que pegar nesta série vai ter muito sucesso com ela!


Armazém Central, Régis Loisel e Tripp
Armazém Central, de Régis Loisel e Tripp
Antes ainda de falar sobre Armazém Central, faço um comentário sobre o autor. De facto, sobre Régis Loisel e a sua qualidade de desenho e capacidade sublime para contar uma história, apenas posso abanar tristemente a cabeça e pensar: "COMO É POSSÍVEL QUE A OBRA DESTE AUTOR ESTEJA TÃO DEFICIENTEMENTE PUBLICADA EM PORTUGAL?". Desculpem o uso do CAPSLOCK mas é algo que me deixa verdadeiramente indignado. Régis Loisel é incontornável na banda desenhada europeia – e até mundial. Já ganhou inúmeros prémios pelas suas várias obras, tendo até trabalhado para os estúdios Disney em filmes como Mulan ou Atlantis. A sua série mais aclamada, Em Busca do Pássaro do Tempo é também a série mais publicada em Portugal, mas mesmo esta, ficou a meio, tendo sido publicados em português, salvo erro, apenas os primeiros 6 álbuns da série constituída por 9 tomos. Mas ainda que seja uma série excelente de banda desenhada, quero-me debruçar em duas obras que considero ainda mais injustamente esquecidas em Portugal.
A primeira é Armazém Central e apenas um terço da série foi publicado em Portugal. Armazém Central leva-nos a uma pequena aldeia da região do Quebeque, no Canadá, onde são relatados os eventos que aí se passam de forma sublime e adulta, com uma qualidade de desenho e cor que estão, segundo os meus gostos e padrões, entre o que de melhor já se fez em banda desenhada. Eu sou suspeito a falar porque coloco esta entre as minhas 5 séries de banda desenhada preferidas. Dos 9 álbuns que compõem a série original, apenas 3(!) foram publicados em português pela Asa. E lembro-me que houve um grande distanciamento temporal entre o Tomo 2 e o Tomo 3. Também em Bruxelas, cheguei a ver esta série publicada em versão integral, separada por 3 volumes (cada volume com 3 dos 9 tomos). Talvez pedir isso fosse demais (e talvez o mercado português não reagisse) mas, pelo menos, terminar esta fantástica série, estou certo que seria aposta ganha para a editora que o fizesse.


Peter Pan, Régis Loisel
Peter Pan, de Régis Loisel
E o mesmo pode ser dito de Peter Pan. Esta adaptação livre da obra de J. M. Barrie, por Régis Loisel, é como se fosse uma forma mais adulta e menos encantada de olhar para este clássico da literatura. O desenho continua a ter a marca inconfundível de Loisel. É constituído por seis volumes e em Português (pasmemo-nos!) foram editados 4 números, não terminando a série por meros e escassos 2 tomos! Sei também que há uma versão integral – em inglês e em francês - num só volume desta obra. Neste caso, até me parece que a edição integral poderia funcionar em Portugal. Seria um álbum de 300 e muitas páginas e mesmo com um possível preço de 40 ou 50€, acho que haveria mercado para esta obra premiada de Loisel. Mas se isso for sonhar demais, pelo menos a edição normal do quinto e sexto tomo deveria acontecer e penso que registaria boas vendas.





Finalizando, e não querendo ser muito exaustivo, há muitas séries de banda desenhada - para além das 3 que aqui menciono, repito - que foram deixadas incompletas por parte das editoras portuguesas, o que abre uma janela de oportunidade para que, as editoras mais antigas que se mantêm ativas ou as novas que entretanto apareceram, saibam aproveitar este vazio que falta preencher, em seu proveito. Caso algumas destas coleções fossem (re)editadas ou terminadas, estou certo que muitas pessoas comprariam de forma "compulsiva e obrigatória".


Abaixo deixo algumas pranchas das 3 séries que mencionei neste post:


Sambre:




Sambre, Yslaire
Sambre, Yslaire

Armazém Central:
Armazém Central, Régis Loisel e Tripp
Armazém Central, Régis Loisel e Tripp

Peter Pan:
Peter Pan, Régis Loisel
Peter Pan, Régis Loisel
Peter Pan, Régis Loisel
Peter Pan, Régis Loisel
Capa da Edição Integral Francesa