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segunda-feira, 6 de maio de 2024

Levoir lança novo livro de Torpedo!



O terceiro lançamento de banda desenhada que a Levoir tem agendado para esta semana, é o do segundo volume de Torpedo 1972, que a editora irá lançar no próximo dia 8 de Maio, quarta-feira, em parceria com o jornal Público.

Recordo que, em 2018, a editora lançou a série completa de Torpedo 1936, também com o jornal Público. E o sexto volume dessa coleção era o primeiro volume de Torpedo 1972, também de Enrique Sánchez Abulí mas que, desta vez, era acompanhado por Eduardo Risso em vez de Jordi Bernet.

É uma das minhas séries preferidas do catálogo da Levoir e, portanto, estou contente pelo facto da editora portuguesa retomar a publicação da série com este segundo volume de Torpedo 1972 intitulado O Que Isso Dói!.

Uma nota positiva para o facto da lombada deste novo livro encaixar visualmente na lombada da série anteriormente lançada. Um pequeno detalhe que, quanto a mim, faz todo o sentido e é bem vindo!

Mais abaixo, deixo-vos com a sinopse da obra e com algumas imagens promocionais.


Torpedo 1972 - O Que Isso Dói!, de Enrique Sánchez Abulí e Eduardo Risso

A Levoir e o jornal Público editam a 8 de Maio o volume 2 de Torpedo 1972: O que isso dói!, argumento de Enrique Sánchez Abulí e ilustrações do argentino Eduardo Risso.
Enrique Sánchez Abulí um dos mais importantes argumentistas espanhóis de banda desenhada, recebeu o Grande Prémio do Salón del Cómic de Barcelona, pelo conjunto da sua obra. Abulí iniciou a sua carreira de argumentista nos anos 60, na revista Hazañas Bélicas. Mas o mais importante do seu trabalho na BD foi feito ao lado de Jordi Bernet, com quem colaborou em diversas histórias, mas sobretudo na série Torpedo, que valeu à dupla o Prémio para Melhor Livro Estrangeiro no Festival de Angoulême de 1986.

Neste volume, onde nos é apresentado um Torpedo envelhecido, mas refinado na sua maldade mantendo as virtudes que o tornaram grande no mundo do crime, Abulí explica de maneira simples: “os anos passaram e como eu também envelheci um pouco, pareceu-me interessante imaginar como seria o Torpedo em velho(...). É um Torpedo que ganhou muitas coisas (rugas, quilos, experiência) e perdeu outras (reflexos, musculatura, agilidade) mas que conserva o seu famoso mau feitio.”

O argentino Eduardo Risso é quem ilustra este volume. Desenhador bem conhecido dos leitores portugueses graças a Batman Noir, Parque Chas, ou Batman: Uma História Verdadeira, já anteriormente editados pela Levoir. Em 1997, Risso estreou-se no mercado americano com uma adaptação do filme Aliens: Ressurection. No ano seguinte, colabora pela primeira vez com Brian Azzarello na mini-série Jonny Double, que serviu de banco de ensaio para 100 Balas (editado pela Levoir na Colecção 25 Anos Vertigo), a sua obra mais conhecida, que lhe valeu uma série de prémios, incluindo três Eisners, dois Harveys e um Prémio Yellow Kid para o Melhor artista.

Luca Torelli, o famoso Torpedo, ex-glória do crime organizado, recebe um pedido da sua grande amiga Lou: matar o polícia Joe Carter, que está a pôr em perigo as instalações do negócio que dirige. Torpedo decide aceitar a suculenta oferta e, juntamente com Rascal, embarca na arriscada missão.

Torpedo 1972: O que isso dói!, é um thriller sombrio e violento com várias passagens divertidas.

Este livro é a continuação da coleção editada pela Levoir e o Público em 2018, ainda disponível.

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Ficha técnica
Torpedo 1972 - O Que Isso Dói!
Autores: Enrique Sánchez Abulí e Eduardo Risso
Editora: Levoir
Páginas: 64, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 195 x 260 mm
PVP: 13,90€

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Levoir vai lançar novo livro de Torpedo!


A Levoir anunciou nas redes sociais que vai lançar o mais recente livro da série Torpedo! Este é o segundo volume da série que reúne o seu autor original, Enrique Sánchez Abulí, ao argentino Eduardo Risso.

Recordo que o primeiro volume desta parceria entre ambos os autores, foi inserido na coleção integral que a Levoir lançou há alguns anos que, naturalmente, também reunia todos os volumes desenhados por Jordi Bernet, o ilustrador original de Torpedo.

É uma boa notícia para todos os fãs da série - nos quais eu me incluo.

A editora fez saber que este novo livro, que na sua língua original se intitula Torpedo 1972 - Con Lo Que Eso Duele!, sairá no primeiro quadrimestre de 2024. O que, na prática, deverá querer dizer que este livro sairá no próximo mês de Abril.

Aproveito para dizer que gostaria que a editora tivesse o aprumo de conseguir inserir a imagem da capa e contracapa deste novo livro dentro daquilo que já fez para a coleção integral que lançou. Ou seja, era bom que a lombada deste novo livro pudesse encaixar na lombada formada pelos 6 livros anteriores. Não é algo que seja difícil de fazer.

Mas aguardemos pelo lançamento do livro. Por agora, deixo-vos com a sinopse e com algumas imagens da edição original da obra:

Torpedo 1972 - Con Lo Que Eso Duele!, de Enrique Sánchez Abulí e Eduardo Risso

Luca Torelli recebe uma missão do seu velho amigo Lou: liquidar o polícia Joe Carter, que está a pôr em perigo a loja que dirige.
Torpedo decide aceitar a suculenta oferta e, juntamente com Rascal, embarca na arriscada missão. 

Este novo livro continua a nova fase da mítica personagem criada por Enrique Sánchez Abulí, que nesta ocasião repete a sua colaboração com o cartoonista Eduardo Risso.
















sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Análise: Moonshine - Série Completa

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal
Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso

Há poucas semanas a G. Floy Studio editou o quinto e último volume da série Moonshine, da autoria dos incontornáveis autores Brian Azzarello e Eduardo Risso. O que acabou por ser razão mais que pertinente para que eu lesse de enfiada toda a série que esta dupla, célebre pela série 100 Bullets, nos deu.

Confesso que tinha altas expetativas – e isso até pode ser, a priori, um erro de cálculo meu – para este Moonshine. E sendo verdade que a história traçada por Azzarello tem os seus bons momentos, confesso que ficou bastante aquém das minhas esperanças.

Moonshine é um policial noir, com contornos de horror, que lida com gangsters, a Lei Seca dos Estados Unidos – que acabou por gerar uma enorme operação de contrabando – e… lobisomens. Sim, lobisomens. Se parece que “não bate a bota com a perdigota”, deixem-me dizer-vos que é na dualidade desta premissa de, por um lado, situar a ação num período da história dos Estados Unidos da América e, por outro, introduzir o elemento fantástico dos lobisomens (e não só), que esta série mais se distancia das demais. Daquelas que versam sobre gangsters e daquelas que tratam o tema dos lobisomens, entenda-se.

Ora, apresentada a premissa, resta-nos ver se a mesma funciona bem.

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal
Lou Pirlo é um gangster que trabalha para um poderoso mafioso que lucra com o tráfico de bebidas alcoólicas e que pede a Lou que este viaje de Nova Iorque aos confins das paisagens rurais da Virginia para comprar uma bebida feita por Hiram Holt que, ao que parece, é o melhor "moonshine" ("álcool caseiro", chamemos-lhe assim) de que já se ouviu falar. Incumbido dessa tarefa, o protagonista Lou Pirlo lá trata de meter pernas a caminho.

Mas assim que chega a Virginia, as coisas não correm como planeado e Lou Pirlo acaba por dar de caras com um lobisomem que parece atacar quem quer que interfira nos negócios de Hiram Holt. Esta figura vai acabar por mudar a vida do protagonista. Este conhece, entretanto, Delia com quem inicia um romance. Entre perseguições e luta entre a família dos Holt, o seu chefe Joe, o lobisomem e até bruxas e zombies, Lou terá muito com que lidar nesta aventura. E, para juntar a isso tudo, o protagonista também tem perdas de memória que, mesmo permitindo os melhores momentos de texto, em off, de Azzarello, acabam por acrescentar mais incertezas à contenda narrativa.

A história acaba, portanto, por ser muito confusa inicialmente. E deixem-me dizer-vos que não me parece que tal aconteça por ser um “truque narrativo” de deixar o leitor cheio de questões e a suspirar por respostas, mas sim porque as ideias de Azzarello vão sendo introduzidas na trama de modo algo aleatório e sem grande cabimento ou sequência lógica. O que torna a leitura um pouco frustrante para o leitor.

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal
O horror aqui presente nunca se mistura verdadeiramente com o crime, e apenas aparece quase como uma distração da história principal.

Como este é um “guisado” com vários conceitos em paralelo, como o lado urbano dos gangsters na Lei Seca, o lado rural dos fabricantes de bebidas alcoólicas, o lado da história sobrenatural dos lobisomens, o lado do protagonista que tem perdas de memória, o tema da bruxaria vudu… enfim… parece que o leitor passa os cinco volumes à espera de algum élan ou momento apoteótico que, infelizmente, quando chegamos ao final do quinto e último volume da série, acabam por não ser encontrado. Quanto a mim, a história de Moonshine é demasiado dispersa em si mesma e acaba por persistir a ideia de que não estamos perante uma má história ou más ideias, mas sim perante uma história em que as ideias e a sequência da mesma não conseguem passar da mediania por ausência de foco e/ou de boa ligação entre os vários elementos da trama.

A forma como o autor nos relata a vertente mais policial da história pode fazer-nos lembrar algumas obras de Ed Brubaker, como Criminal, The Fade Out ou Reckless, mas, diria que a qualidade do texto, o encadeamento dos eventos e a gestão da trama, fica muito aquém daquilo que Brubaker consegue fazer.

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal
Há que dizer, no entanto, que a partir do quarto volume, Embarrilado, Moonshine começa a encontrar-se mais a si mesma. As coisas deixam de ser tão aleatórias e a história acaba por se focar mais no que interessa verdadeiramente. Diria, portanto, que para quem não conhece a série e a quer experimentar, que o deve fazer logo com o volume 4. Se gostar, lê a série toda. Se não gostar do volume 4, dificilmente gostará do restante que Moonshine tem para nos dar.

As ilustrações de Eduardo Risso estão muito em linha com aquilo que o autor já nos habituou nas séries 100 Balas ou Eu, Vampiro. Traço simplista, por vezes a parecer arcaico e com pouco profundidade visual, mas que tem uma expressividade inequívoca. Destaco ainda que gostei bastante de alguns desenhos onde o autor brinca com os contrastes e as sombras de forma mais acentuada, lembrando-nos séries como Sin City, de Frank Miller.

Por vezes, geralmente no início de cada capítulo, há momentos muito bons que dizem respeito aos flashbacks/pensamentos soltos da personagem principal. Aqui, quer em termos de desenho, quer em termos de cores, temos Eduardo Risso ao seu melhor nível. Se estes momentos são os mais impressionantes e que mais nos ficam na memória, acabam também por nos deixar uma sensação agridoce pelo simples facto do resto da série não ser toda desenhada com esta técnica mais aprimorada e bonita.

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal
O único ponto mais negativo nas ilustrações que importa assinalar é que há várias personagens que se assemelham umas às outras. Por vezes, dei comigo a ter que voltar atrás na leitura para perceber quem era, de facto, determinada personagem, já que as parecenças com outra(s) personagem(ns) eram demasiado grandes.

Em sentido inverso, um destaque positivo deve ser dado à planificação dinâmica de Risso que dá à serie o ritmo que, infelizmente, o argumento não consegue oferecer.

Quanto à edição da G. Floy Studio, estamos perante mais um belo trabalho: capa dura, papel brilhante de boa qualidade, boa encadernação, boa impressão. Nota ainda para o facto dos volumes 1 e 2 incluírem galerias com capas alternativas bem bonitas.

Em suma, e a julgar por um certo entusiasmo que vi em relação a esta série (e sublinho que até fico sempre feliz que qualquer que seja a série de bd, consegue gerar entusiasmo) tenho que dizer que fiquei algo desiludido com Moonshine. Tem boas ideias, tem alguma originalidade e tem algumas belas ilustrações de Risso. Mas tem também um argumento que anda demasiadamente "aos tropeções" até, pelo menos, ao quatro volume da série. A partir daí a coisa melhora bastante, mas será por ventura tarde demais para salvar a série e fazer dela aquilo que poderia ter sido.


NOTA FINAL (1/10):
6.8


Convite: Passem na página de instagram do Vinheta 2020 para verem mais imagens do álbum. www.instagram.com/vinheta_2020


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Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal

Fichas técnicas
Moonshine #1 – Sangue e Whisky
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio
Páginas: 152, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
Lançamento: Setembro de 2018

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal

Moonshine #2 – Comboio do Tormento
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio
Páginas: 152, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
Lançamento: Agosto de 2019

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal

Moonshine #3 - Querer a Lua
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio
Páginas: 120, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
Lançamento: Maio de 2021

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal

Moonshine #4 – Embarrilado
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio Portugal
Páginas: 120, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
Lançamento: Fevereiro de 2022

Moonshine – Série Completa, de Brian Azzarello e Eduardo Risso - G. Floy Studio Portugal

Moonshine #5 – Bebida de Guerra
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio
Páginas: 144, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
Lançamento: Julho de 2022

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

A série Moonshine chega ao fim!




A G. Floy Studio acaba de publicar o quinto e último volume da aclamada série Moonshine, da autoria dos consagrados autores Brian Azzarello e Eduardo Risso.

Este é o final da série que tem vindo a ser publicada pela editora desde 2018.

O livro já se encontra disponível nas livrarias e deverá chegar às bancas a partir do próximo dia 31 de Agosto.

Abaixo, deixo-vos com algumas imagens promocionais e com a nota de imprensa da editora.


Moonshine #5 – Bebida de Guerra, de Brian Azzarello e Eduardo Risso
A galardoada equipa criativa por detrás do clássico 100 Bullets traz-nos a conclusão selvática desta série brutal.

Lou Pirlo, o gangster tornado lobisomem, regressa finalmente às raízes em Nova Iorque. E não podia ter voltado em pior altura, com o fim da lei seca e dos dias felizes de quem ganhava a vida com o contrabando de álcool. E, com a guerra iminente entre Joe o chefe e os Holt, a vida de Lou está prestes a tornar-se mais cabeluda ainda.

Brian Azzarello é um dos mais conhecidos argumentistas dos comics americanos. A sua carreira iniciou-se na Vertigo, e um dos seus primeiros sucessos foi Johnny Double, que marcou também a sua primeira colaboração com Eduardo Risso, e que levaria pouco tempo depois ao lançamento de 100 Balas, talvez a mais conhecida obra desta dupla.
Depois de muitos anos de trabalhos diversos para as principais editoras americanas, DC e Marvel, notabilizou-se mais recentemente pela sua colaboração com Frank Miller em The Master Race, a saga de Batman que é a conclusão de O Regresso do Cavaleiro das Trevas.

Eduardo Risso construiu uma longa carreira de sucesso na sua Argentina Natal e na Europa, com destaque para os mercados italiano e espanhol, mas depois de ter ilustrado Johnny Double para Azzarello, o bom entendimento entre ambos levou a que iniciassem a série 100 Balas, que os propulsou para o estrelato dos comics. Ao longo dos anos colaborou extensamente com Azzarello, embora tenha também assinado álbuns para outros escritores, de que um bom exemplo é Wolverine: Logan, publicado pela G. Floy, com argumento de Brian K. Vaughan. Em 2018, Risso desenhou também o primeiro álbum de Torpedo em quase quinze anos, e neste Moonshine assina também as cores.

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Ficha técnica
Moonshine #5 – Bebida de Guerra
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio
Páginas: 144, a cores
Encadernação: Capa dura
Formato: 18 x 27,5 cm
PVP: 20€


quinta-feira, 10 de março de 2022

Moonshine está de regresso!



Outra das novidades da G. Floy Studio é que a série Moonshine, de Brian Azzarello e Eduardo Risso, se prepara para chegar ao mercado!

Este é já o quarto volume, com a série original a ficar-se, por enquanto, nos 5 volumes.

Deverá chegar às livrarias especializadas e generalistas já a partir de 18 de Março e, às bancas, a partir de 30 de Março. 

Mais abaixo, fiquem com a habitual nota de imprensa e com algumas imagens promocionais. 

Moonshine Vol. 4 – Embarrilado, de Brian Azzarello e Eduardo Risso
A série policial de terror que a Nerdist considerou “praticamente perfeita” regressa pela mão da equipa criativa responsável pelo seminal drama policial 100 Bullets.

O gangster lobisomem Lou Pirlo mal sobreviveu ao bayou infestado de zombies de Nova Orleães. Agora, afoga as suas misérias num bairro de lata em Cleveland, onde o primeiro assassino em série dos EUA está à caça, com o famoso Eliot Ness na sua peugada. 

Entretanto, em busca do seu pai desaparecido, Tempest Holt infiltrou-se no antigo gangue de Lou em Nova Iorque. Lobisomens, gangsters, assassinos em série, mafiosos... o que mais se pode desejar numa história?


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Ficha técnica
Moonshine #4 – Embarrilado
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio Portugal
Páginas: 120, a cores
Encadernação: Capa dura
PVP: 17,00€


sexta-feira, 16 de julho de 2021

Lançamento: Moonshine #3 - Querer a Lua




Eis uma excelente notícia para muitos! A série Moonshine, de Brian Azzarello e Eduardo Risso, que há muito tinha sido colocada em standby pela editora G. Floy Studio, volta a receber um novo livro, que estará disponível em banca no dia 21 de Julho.

Abaixo, fiquem com a sinopse da obra e com algumas páginas promocionais.

Moonshine #3 - Querer a Lua, de Brian Azzarello e Eduardo Risso

A série policial de terror que a Nerdist considerou “praticamente perfeita” regressa pela mão da equipa criativa responsável pelo seminal drama policial 100 Bullets!

Delia, a amante do gangster Lou Pirlo, parte numa demanda para o libertar da sua maldição licantrópica.
Para esse efeito, pede ajuda a duas bruxas, que lhe cobrarão um preço bem elevado, mas Lou é um homem cheio de recursos e está disposto a fazer o que for preciso para pagar. No entanto, quando já nem alma se tem para vender, coisas más tendem a acontecer.

Dos antros sórdidos de Nova Orleães aos mais tenebrosos pântanos do bayou, este novo volume de Moonshine está recheado de acção policial sobrenatural! 

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Ficha técnica
Moonshine #3 - Querer a Lua
Autores: Brian Azzarello e Eduardo Risso
Editora: G. Floy Studio
Páginas: 120, a cores
Encadernação: Capa dura
PVP: 15,00€

 


 





quarta-feira, 8 de julho de 2020

Lançamento: Batman: Cavaleiro das Trevas III: Raça Suprema - Vol. 1



Hoje chega às bancas o primeiro volume de Batman: Cavaleiro das Trevas III: Raça Suprema, editado pela Levoir. Na próxima semana, estará disponível o segundo volume deste que é o terceiro capítulo da trilogia do Cavaleiro das Trevas, assinada por Frank Miller que, neste último arco da história, é acompanhado por um elenco de luxo: Brian Azzarello, Andy Kubert, Klaus Janson e Eduardo Risso.

Fiquem com a nota de imprensa e páginas promocionais da editora.


Batman: Cavaleiro das Trevas III: Raça Suprema - Vol. 1, de Frank Miller, Brian Azzarello, Andy Kubert, Klaus Janson e Eduardo Risso

Batman: Cavaleiro das Trevas III: Raça Suprema chega às bancas a 8 e 15 de Julho.  Batman regressa aos leitores portugueses com a primeira parte (de duas) do terceiro capítulo da trilogia do Cavaleiro das Trevas. Iniciada em 1986 com O Regresso do Cavaleiro das Trevas e prosseguida em 2000/2001 com O Cavaleiro das Trevas Volta a Atacar, editada na colecção Batman 80 anos. A série que explora a versão do universo que Frank Miller criou para o seu Batman envelhecido, prossegue com este Raça Suprema, publicado originalmente em nove edições, entre 2015 e 2017, marcando assim o espaçamento de mais ou menos 15 anos entre a publicação de cada capítulo.

Esta edição repleta de estrelas da BD, Frank Miller e Brian Azzarello, argumentistas, Andy Kubert, desenhador, Klaus Janson arte finalista e Eduardo Risso, que no segundo volume desenha Mulher-Maravilha com a sua habitual mestria, tem a parceria da Levoir e do jornal Público.

Na origem da intriga está um elemento fundamental da mitologia do Super-Homem e do universo DC, a cidade engarrafada de Kandor, último vestígio do planeta Krypton capturada pelo vilão Brainiac, miniaturizada e colocada dentro de uma cúpula de vidro, o que permitiu aos seus habitantes escapar à destruição de Krypton, o planeta natal do Homem de Aço. Depois de derrotar Brainiac, o Super-Homem levou a cidade engarrafada para a sua Fortaleza da Solidão, no meio do Ártico, tentando desde então restaurar os habitantes de Kandor ao seu tamanho original, sem qualquer sucesso, num claro aviso aos leitores de que, apesar dos seus imensos poderes, o Super-Homem não é um deus.

Em Raça Suprema, Ray Palmer, o Átomo, descobre uma maneira de reverter a miniaturização dos habitantes de Kandor, mas a ocasião é aproveitada por um grupo de fanáticos religiosos, chefiados por Quar, para tomarem conta da cidade destruindo todos os que se lhes opõem. Tal como aconteceu com o jovem Kal-El ao chegar à Terra, também estes kryptonianos em contacto com a atmosfera terrestre adquirem superpoderes, graças à radiação solar amarela que banha o nosso planeta. É este exército de seres superpoderosos, essa raça suprema, que vai procurar impor a sua lei e as suas crenças ao planeta Terra, não hesitando em aniquilar quem se lhes opõe. Além do mais, estes fanáticos religiosos contam com um aliado de peso: Lara, a filha do Super-Homem e da Mulher-Maravilha, que opta por abraçar a sua herança kryptoniana e enfrentar os próprios pais.

Mais uma edição DC Black Label a não perder.

Ficha técnica
Batman: Cavaleiro das Trevas III: Raça Suprema - Vol. 1
Autores: Frank Miller, Brian Azzarello, Andy Kubert, Klaus Janson e Eduardo Risso
Editora: Levoir
Páginas: 208, a cores
Encadernação: Capa dura
PVP: 24,90€