A atmosfera é sombria em Nova Munique, uma pequena vila em Dakota fundada por colonos alemães.
terça-feira, 12 de novembro de 2024
Vem aí o novo Lucky Luke!
A atmosfera é sombria em Nova Munique, uma pequena vila em Dakota fundada por colonos alemães.
Ala dos Livros lança "Verão Índio" de Hugo Pratt e Milo Manara!
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
A Seita aposta em novo autor nacional de BD!
As planícies do Velho Oeste sempre foram palco das mais estranhas aventuras, e foram por vezes percorridas pelas criaturas e personagens mais surpreendentes e assustadoras... mas poucas tão estranhas e temíveis como as que seguem o Arauto, um pistoleiro sepulcral, e que incluem: o seu cavalo, Sombra, vindo de um tempo imemorial; um Corvo misterioso e que parece agir como observador e líder deste pequeno grupo; e um cão infernal e gigante, chamado Blasfémia.
A edição d’A Seita inclui também um caderno extenso de extras, desde capas variantes e ilustrações especiais, até uma secção de esboços e estudos criada pelo autor para esta álbum.
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
Escorpião Azul publica o muito esperado novo livro de Paulo J. Mendes!
Foi ainda durante o último Amadora BD, no segundo fim de semana do evento, que a editora Escorpião Azul publicou o novo álbum de Paulo J. Mendes, autor que foi o grande vencedor da edição passada dos Prémios de Banda Desenhada da Amadora, com a sua obra Elviro.
Um tímido escriturário vê a sua vida virada do avesso ao ser encarregado de abrir uma sucursal em certa vila do interior. A mesma onde, na infância e na juventude, passava férias na quinta de uma tia até ao derradeiro ano em que algo corre mal e aquela lhe põe as malas à porta.
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Análise: Na Cabeça de Sherlock Holmes
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
Gradiva regressa às BDs sobre as Grandes Batalhas Navais!
E mesmo que a navegação não seja ainda uma ciência, mas uma arte que envolve improvisação, o papado encoraja as potências cristãs a partilhar o mundo entre si. Mas a Europa cristã, que estava a sair das suas fronteiras, tinha pela frente o Império Otomano, um crescente de territórios que se estendem ao longo de todo o litoral mediterrânico.
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Análise: Julieta Pirueta
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Comparativo: "Cogito Ego Sum" pela Polvo, pela Meribérica e pela Booktree
Foi com alguma surpresa que soube que a obra Cogito Ego Sum, de Luís Louro, iria receber uma nova edição, não pelas mãos da Ala dos Livros, com quem Luís Louro tem vindo a trabalhar nos últimos anos, lançando os seus novos projetos e reeditando alguns trabalhos mais antigos como O Corvo, mas sim pela editora Polvo, com quem o autor nunca havia publicado.
Mas, enfim, jogadas de bastidores da edição à parte, foi com muito gosto que soube desta notícia, pois sempre fui, desde adolescente, um grande fã de Cogito Ego Sum. Acho até que, quando se fala da extensa e rica obra de Luís Louro, Cogito Ego Sum aparece muitas vezes - e injustamente - esquecido.
E, claro, tendo em conta que os dois volumes originais da obra - o primeiro editado pela Meribérica/Liber e o segundo editado pela Booktree - há muito estavam extintos das livrarias - bem como extintas estão, há muitos anos, as referidas editoras - parece-me muito bem-vinda esta reedição integral, num só volume, de uma obra de Luís Louro que considero um marco para bem conhecer e bem mergulhar na mente criativa do autor.
Como tal, trago-vos hoje um comprativo entre as várias edições da obra, tentando apresentar as diferenças entre esta nova reedição da Polvo e as edições originais de Cogito Ego Sum.
Em primeiro lugar, a principal alteração que salta logo à vista, é que há uma nova capa nesta nova edição. Não sendo tão bela, a meu ver, como a capa do segundo volume - uma das minhas capas favoritas de todos os livros de Luís Louro, onde se notava uma clara inspiração no universo pictórico de Peter Pan, de Régis Loisel - esta nova capa é, ainda assim, bonita e impactante.
As contracapas também são diferentes mas, neste caso, foi utilizada uma faixa da contracapa do segundo volume, editado pela Booktree.
A adição da impactante assinatura do autor na capa e contracapa do novo livro, embora seja um pormenor, também me parece bem-vinda. Não só em termos estéticos, como em termos de "branding" de autor.
Também o formato da obra é diferente. A nova edição perde apenas alguns milímetros de largura e ganha mais de um centímetro de altura.
Logicamente, a lombada da edição da Polvo também será diferente, por reunir dois livros num só. E em capa dura.
Já que falo nisso, convém não esquecer que, embora o livro lançado pela Meribérica tivesse capa dura, o livro lançado pela Booktree apresentava capa mole com badanas. Era, pois, obrigatório, diria, que esta reedição integral tivesse capa dura. E ainda bem que assim foi feito.