segunda-feira, 7 de julho de 2025

As novidades de BD da Ala dos Livros para o segundo semestre de 2025!


Hoje apresento-vos as novidades de banda desenhada que a editora Ala dos Livros tem programadas para o segundo semestre de 2025!

No total, a editora espera lançar entre 8 a 9 títulos até ao final do ano!

Algumas das obras mencionadas já tinham sido apresentadas na última conversa que tivemos antes do arranque de 2025.

A editora refere ainda que, para além das obras que vos apresento mais abaixo, mantém ainda no segredo dos "Deuses da Edição" mais três títulos que prefere não divulgar já. 

Haverá, portanto, espaço para que os leitores de banda desenhada possam ser presenteados com belíssimas obras!

Por agora, deixo-vos com as obras que a editora deverá editar nos próximos meses.


Xadrez
Victor Pinel
Data prevista de lançamento: Final de Agosto

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Undertaker #8
Xavier Dorison, Ralph Meyer e Caroline Delabie
NOTA: O livro deverá ter edição em simultâneo com a edição francesa.

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Shi - Volume 2
Zidrou e Homs
NOTA: Trata-se de um álbum duplo que reunirá os tomos 3 e 4 da série, encerrando o primeiro ciclo.

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Fanfulla
Hugo Pratt e Mino Milani
NOTA: É mais um álbum da coleção "Obras de Pratt" que, desta vez, se faz acompanhar com Mino Milani.


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O Mercenário 7
Vicente Segrelles

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O Mercenário 8
Vicente Segrelles

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Mattéo #1
Jean-Pierre Gibrat


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O Eternauta
Héctor G. Oesterheld e Francisco Solano López
NOTA: Já aqui tinha sido anunciado que a Ala dos Livros vai editar esta obra, mas é esperado que a mesma só saia em 2026.

5 comentários:

  1. Esperava aqui ver o Blast do Larcenet, talvez seja um desses "segredos".

    Nunca me vai entrar na cabeça como é que o Blacksad é a série que anda mais devagar entre todas.

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  2. Com a excepção de "O Eternauta" mais uma vez nada de particularmente entusiasmante - muito, mas muito conservadorismo num catálogo demasiadamente cauteloso (quase tudo obras de continuação...). Como o Ricardo, gostava também de ver também aqui BLAST (obra magnífica) no mercado nacional ou a última obra de Chabouté, numa edição que lhe fizesse justiça. Lamento ver O Eternauta "atirado" para 2026 perdendo-se o momento de exposição proporcionado pela série. Lamento também que outras editoras não tenham pegado nas outras incarnações da obra O Eternauta 1969, O Eternauta (1976), também excelentes obras.

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    1. António, "O Eternauta" não foi atirado para 2026, é simplesmente uma obra que requer muito trabalho e demora o seu tempo. 20 obras por ano, no panorama actual será mesmo ser cauteloso?
      Ricardo, o Blacksad, sendo uma série em reedição, segue a um álbum por ano enquanto se aguardam novidades sobre a sua continuidade.

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    2. Viva Ricardo. Julgo que tivemos oportunidade de trocar algumas impressões sobre o assunto na última Feira do Livro - é claro que entendo o processo de produção de um livro destas dimensões mas referia-me á oportunidade do lançamento. Terá que admitir, que o início do próximo ano poderá já ser um pouco fora da "janela" de oportunidade, o que, obviamente, nada retira ao valor da obra, mas poderá diminuir a sua visibilidade. Quanto as obras não me refiro o Nº mas sim ao conteúdo. Precisamos de mais variedade e apostas em novos nomes, obras mais recentes e narrativas gráficas diferenciadas. Nada tenho contra as continuações mas são apenas isso, continuações. Abraço e bom trabalho.

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  3. A continuação de cinco séries, a estreia de um novo autor no mercado nacional, um clássico anunciado para 2026 e três surpresas. Eu gostava que uma dessas surpresas fosse a edição integral em formato jumbo de "Eternus 9" de Victor Mesquita, a tempo de a por no sapatinho.

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