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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Ilustra BD 2025 arranca no próximo sábado!




Encontramo-nos naquela altura do ano em que há uma concentração de vários eventos bedéfilos no roteiro dos apaixonados pela banda desenhada.

Depois de terminado o LouriBD, e ainda antes do Coimbra BD e do Maia BD, arranca já neste sábado o IlustraBD - Mostra de Ilustração e Banda Desenhada do Barreiro.

Este é um evento bem simpático, muito perto para os lisboetas (e não só), do qual já tive a oportunidade de participar, e que conta com exposição, um debate e vários workshops que vão sendo dados ao longo das próximas semanas, até ao dia 22 de Junho, mês em que o evento é encerrado.

De qualquer maneira, é neste sábado que o evento se reveste de maior importância, com a presença de um painel com Susa Monteiro, Alain Corbel, Jorge Buesco e Paulo Monteiro, que será moderado por Pedro Moura.


Mais abaixo, podem encontrar a nota de imprensa da organização e o programa completo.

Não deixem de comparecer!



quarta-feira, 17 de abril de 2024

Um olhar sobre o IlustraBD 2024


No passado fim de semana, foi inaugurado mais um IlustraBD, no Barreiro. Este é um evento dedicado à banda desenhada e à ilustração mas, neste caso, o enfoque é praticamente total na banda desenhada. Coisa que, "puxando a brasa à minha sardinha", aprecio, claro está.


Nesta que é a sua 5ª edição, o IlustraBD mantém-se patente no Auditório Municipal Augusto Cabrita até 31 de Julho. Mesmo assim, o dia com maior atividade foi especificamente o sábado passado, em que tive a oportunidade de participar e moderar o único painel em que, perante um auditório cheio, se falou sobre diversos e variados temas relacionados com a edição de banda desenhada, e que contou com a presença dos editores Jorge Deodato (Escorpião Azul) e Amaia Iglesias (Iguana). Falou-se também com André Mateus e Filipe Duarte, autores do recente livro E Depois do Abril, e, claro, sobre o meu livro Muitos Anos a Virar Páginas.


Tendo em conta que esta quinta edição do evento seguiu muito o fio condutor da edição passada, convido-vos a (re)lerem o artigo que escrevi há um ano a propósito do certame, pois continua bastante atual e pertinente.



De qualquer maneira, e sintetizando, devo dizer que o IlustraBD é um evento que passei a acarinhar. É pequeno e simples, mas apresenta já algumas coisas boas, bem como espaço para melhorias e crescimento.




Do lado dos pontos fortes, há que dizer que o local é muito aprazível e arejado, o que permite que as exposições tenham espaço para respirar. Pode-se circular à vontade, com tempo para analisar com detalhe os trabalhos expostos. Na verdade, além das quatro exposições que estão patentes e que, das quais já falei há uns dias, até considero que, futuramente, talvez haja espaço para mais uma ou duas exposições.


A qualidade das exposições também é muito interessante. O espaço dedicado à Mafalda estava particularmente agradável, com um bom trabalho cénico. As exposições referentes aos 11 anos da Escorpião Azul, com vários originais expostos, ao livro Mulher Vida Liberdade e ao livro E Depois Do Abril estavam agradáveis de ver, também.


Quando cheguei ao espaço, pareceu-me que havia poucos visitantes a circular por ali. No entanto, à medida que nos aproximávamos do meio da tarde, as pessoas foram aparecendo, chegando mesmo, conforme já referi, a lotarem o auditório dedicado à conversa que moderei. Talvez pudesse haver mais público, sim, mas acabei por achar que o número de visitantes era, pelo menos, aceitável.



E para, em edições futuras, a Organização conseguir chamar mais público, penso que há, entre outras iniciativas, uma coisa simples e relativamente fácil a fazer: conseguir ter um conjunto alargado de autores para sessões de autógrafos. É verdade que estavam presentes alguns autores, mas eram em pequeno número. E nem sequer havia um espaço para mesa de autógrafos. Os autores faziam os seus autógrafos onde calhava. Sabemos que há um conjunto relevante de leitores que vão especialmente a este tipo de eventos para tentarem obter autógrafos para os seus livros. Como tal, acho que a Organização tem aqui uma opotunidade para melhroar no próximo ano, promovendo sessões de autógrafos.



Acredito que um conjunto de apresentações e conversas sobre banda desenhada mais alargado, poderá trazer mais pessoas ao evento.


terça-feira, 9 de abril de 2024

IlustaBD 2024 arranca no próximo sábado e já se conhece o programa!


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No próximo fim de semana, o Barreiro é paragem obrigatória para os amantes portugueses de banda desenhada!

Será nesse dia, a 13 de Abril, no sábado, que arranca a 5ª edição do IlustraBD – Mostra de Banda Desenhada e Ilustração. O evento, com entrada livre, volta a decorrer no Barreiro, no Auditório Municipal Augusto Cabrita - um belo espaço que é o sítio ideal para este certame em que, no ano passado, tive o prazer de marcar presença pela primeira vez. Até cheguei a escrever sobre essa boa experiência aqui.

O IlustraBD deste ano terá quatro exposições: uma será dedicada aos Dez Anos (Mais Um) da editora Escorpião Azul; outra será dedicada ao novo livro E Depois do Abril, de André Mateus e Filipe Duarte; outra será dedicada ao 60º aniversário de Mafalda, a célebre personagem criada por Quino; e, finalmente, haverá ainda uma exposição dedicada ao livro projetado por Marjane Satrapi, Mulher Vida Liberdade.

Quatro exposições com temas bastante apropriados face ao mês e à conjuntura político-social em que decorre o evento, diria.

E embora as duas primeiras exposições que enuncio fiquem patentes até ao dia 2 de Junho e as duas últimas fiquem expostas até ao dia 31 de Julho, o dia certo para visitar o IlustraBD é mesmo no próximo sábado porque, além das exposições, haverá sessões de autógrafos e os visitantes também poderão aceder à Feira de Livros de Ilustração e Banda Desenhada ou assistir a uma conversa com os autores e editoras participantes.

Assim, às 16h00 do próximo sábado, haverá uma conversa com vários intervenientes: Jorge Deodato e Sharon Mendes, da Escorpião Azul; Amaia Iglesias, da editora Iguana (Penguin Random House); os autores André Mateus e Filipe Duarte, que falarão do seu novo livro E Depois do Adeus; e comigo, enquanto autor do Muitos Anos a Virar Páginas, do qual também falarei. 

Além das atividades previstas para o próximo sábado, resta referir que decorrerão workshops e uma masterclass nos fins de semana seguintes, que serão lecionados pelos autores Sílvia Rodrigues, Hugo Teixeira, António Jorge Gonçalves e Filipe Duarte.

Deixo-vos, mais abaixo, a nota de imprensa da Organização, o programa oficial e o convite para a inaguração do IlustraBD.

Vemo-nos por lá!


5ª edição de IlustraBD – Mostra de Banda Desenhada e Ilustração do Barreiro com inauguração de exposições, conversas com autores, feira de livro de autor, oficinas e visitas guiadas.

A programação da 5ª edição do IlustraBD foi pensada em torno da Liberdade, de forma a comemorar os 50 anos do 25 de Abril. Como tal, nada melhor do que comemorar a liberdade com uma grande exposição da incontornável, irreverente e reivindicativa Mafalda, de Quino, que comemora este ano o seu 60º aniversário. Teremos ainda diversas exposições, entre as quais o livro “Mulher Vida Liberdade”, da autora franco-iraniana Marjane Satrapi, com a parceria da Editora Penguin. Em termos de exposição coletiva, estabelecemos uma parceria com a Editora Escorpião Azul que nos apresentará uma exposição com obras como “Neon”, de Rita Alfaiate; “O Breve Passado e Outras Histórias”, de Miguel Santos; “Burpszila”, de João Mascarenhas e Luís Graça; “E Depois de Abril”, de Filipe Duarte e André Mateus; e “Muitos Anos a Virar Páginas”, de Hugo Pinto, cujo livro consiste em 10 entrevistas aos editores de banda desenhada portuguesa.

À semelhança das edições anteriores, a iniciativa incluirá uma feira de livro especializada em BD, com sessões de autógrafos e desenho ao vivo. Existirão também ciclos de conversas com autores, workshops e visitas guiadas às exposições.

Em cada edição é convidado um autor para a conceção gráfica e, esta 5ª edição do IlustraBD, tem o cunho da ilustradora Sílvia Rodrigues, que já realizou uma exposição individual, no AMAC Auditório Municipal Augusto Cabrita.

Público em geral
Entrada gratuita






segunda-feira, 24 de abril de 2023

Um olhar sobre o IlustraBD 2023


Fez ontem uma semana que tive o prazer de marcar presença, pela primeira vez, no evento IlustaBd, organizado pela Câmara Municipal do Barreiro. 

O primeiro fim de semana desta quarta edição do evento, que tem entrada livre, reuniu várias atividades, que contaram com a presença de autores relevantes da banda desenhada nacional. 

E mesmo que, à data de hoje, essas atividades já tenham ocorrido, as exposições mantêm-se patentes no Auditório Municipal Augusto Cabrita até 4 de Junho. Razão pela qual, quem não pôde ir no primeiro fim de semana do evento, ainda tem a oportunidade de visitar as belas exposições. Não deixem de visitar. 

O mais provável é que fiquem agradavelmente surpreendidos!



O Espaço

Devo dizer que, por ignorância minha, não fazia ideia da qualidade incrível do Auditório Municipal Augusto Cabrita

Digo-vos com sinceridade: fiquei de boca aberta quando pude entrar neste belo auditório. 

É bastante grande e airoso, com dois pisos de pé direito alto, onde podemos circular à vontade e ver as exposições com calma, como se estivéssemos numa autêntica galeria de museu. 

E não esquecendo que há ainda um auditório/sala de plateia com dimensões consideráveis, onde decorreu a apresentação dos filmes. 

No seu todo, este é, possivelmente, o melhor espaço de eventos relacionados com banda desenhada que conheço em Portugal.


As Exposições

Esta quarta edição contém exposições sobre as obras de Filipe Melo e Juan Cavia (Balada para Sophie); de Marco Mendes (Juventude); António Jorge Gonçalves (Desenhar no Escuro) e, ainda, uma exposição sobre as obras portuguesas da editora Ala dos Livros. 

Não eram muitas as exposições mas eram muito boas. Todas elas. Em termos cénicos, apreciei particularmente aquilo que foi feito na exposição dedicada a Balada para Sophie e fiquei bastante impressionado com a presença das telas originais que Marco Mendes pintou para o seu livro Juventude, bem como os belos trabalhos expostos de António Jorge Gonçalves.

É verdade que não eram muitas as exposições e que talvez o espaço permita ter mais uma ou duas exposições em edições futuras, reduzindo um pouco o espaço para cada um dos motivos/obras a expor. 

Não obstante, o IlustraBD deixou-me uma ótima impressão relativamente às exposições que apresenta.


As Atividades Paralelas

Para além das exposições, o IlustraBd apresentou um conjunto de atividades paralelas. 

Sessões de autógrafos, com a presença de autores relevantes da banda desenhada nacional, sessões de cinema, com a projeção de filmes relacionados com as personagens da banda desenhada (Corto Maltese: A Balada do Mar Salgado e Os Smurfs: A Aldeia Perdida) e duas conversas. 

A primeira destas conversas ocorreu no sábado, dia 15 de Abril, e foi sobre as exposições patentes no evento. Contou com a presença de João Miguel Lameiras, Ricardo Magalhães e Marco Mendes. 

A segunda conversa ocorreu no dia seguinte, domingo, e consistiu numa conversa sobre a divulgação da banda desenhada nacional. A conversa foi moderada por Maria José Magalhães, e contou com a participação de Rui Alves de Sousa, do programa de rádio Pranchas e Balões; de Pedro Cleto, do blog As Leituras do Pedro; de Rodrigo Ramos, do site Bandas Desenhadas; e da minha pessoa, em representação do Vinheta 2020.

Posso dizer-vos que foi uma conversa muito interessante e bem moderada, na qual tive muito prazer em participar. Acrescento ainda que não é muito comum dar-se o palco aos divulgadores de banda desenhada mas que me parece uma ideia relevante para se ficar a conhecer um pouco as pessoas e os processos de trabalho daqueles que fazem divulgação de banda desenhada em Portugal.

Fora o que já mencionei, o programa do IlustraBD é composto ainda por um conjunto de workshops para os mais novos - iniciativa que é sempre louvável - e um Mercado da Banda Desenhada. Não sendo este mercado de uma dimensão muito grande, incluía, ainda assim livros de praticamente todas as editoras nacionais, pelo que me parece que é justo dizer que foi feito um bom trabalho neste cômputo, por parte dos envolvidos.


A Organização

A Organização deste evento, e em participar Sofia Matos, revelou ser muito amável e de uma simpatia extrema. Quer para com todos os convidados do evento, quer para o público que passeava no mesmo. 

Acho que este tipo de eventos também têm sempre, como primeiro ponto de contacto, as pessoas que dão a cara por ele. E quando há simpatia e uma clara vontade de fazer mais e melhor, as coisas começam logo por agradar a toda a gente. Portanto, não queria deixar de mencionar esta questão.


A ausência de público

Num evento onde imperou tanta simpatia, um bom espaço físico, boas exposições e boas conversas, o único calcanhar de Aquiles parece-me que foi, pelo menos no domingo onde marquei presença, uma pouca afluência de público. Embora o auditório tenha estado quase cheio durante a conversa sobre banda desenhada, pareceu-me que, quer no Mercado do Livro, quer nas exposições, havia pouca gente. Não estava vazio, mas poderia ter mais público, vá. Merecia-o. 

Esta pouca afluência pode ser justificável com o facto de ter estado muito calor no fim de semana em questão e as pessoas terem, presumivelmente, procurado o primeiro dia de praia de 2023. E quanto a isso, reconheço que a Organização pouco ou nada pode fazer. Seja como for, deu-me um bocado de pena que houvesse pouca gente, tendo em conta o potencial do evento.


Conclusões e Coisas a melhorar nas edições futuras.

O IlustraBD surpreeendeu-me bastante pela positiva. Não esperava que o espaço fosse tão bom como é, não esperava que as exposições fossem tão boas como são, nem esperava que o evento já tivesse a pertinência que tem para todos os que se dizem fãs de banda desenhada. (Saibamos nós atribuir essa pertinência). 

Como tal, acho que é um evento que merece crescer. Merece (ainda) maior aposta da Câmara e, não menos importante, maior aposta do público. Eu moro em Lisboa e apanhei um barco no Terreiro do Paço para o Barreiro. Demorou pouco mais do que 20 minutos e custou menos que 4€. É fácil e barato ir a este evento. É quase como se fosse em Lisboa.

Não sou pessoa de apontar defeitos - desse género já há muita gente. Sou mais pessoa de sugerir melhorias. Acho que o único defeito ou, por outras palavras, o único ponto onde o IlustraBd pode e deve melhorar, para ser ainda mais relevante, é, pois, na captação de mais público.

Para tal, sugiro três coisas:

1) Aquele auditório enorme e bem equipado tem que ser melhor aproveitado pela Organização. Ter dois filmes de personagens de banda desenhada é positivo e faz sentido, mas acho que é pouco. Sugiro que, nas próximas edições, a Organização pondere utilizar aquele espaço para promover ali algo como um Festival de Cinema ilustrado (ou não) dedicado a personagens de Banda Desenhada. Não sai fora do âmbito do evento e poderá trazer muita gente ao mesmo. Se for bem comunicado, claro está.

Aproveitando um artigo que fiz há uns tempos sobre os meus 20 filmes preferidos baseados em banda desenhada, só para termos algo concreto em que nos basear, teríamos logo muitas escolhas de filmes a fazer. Imagine-se que, durante o primeiro fim de semana do evento, em vez de uma projeção solitária de um filme, teríamos, vamos dizer, 4 ou 5 filmes por dia. Projetados de forma gratuita, acho que seria uma coisa muito aliciante para trazer mais gente ao evento - famílias incluídas. Claro que estou a falar "para o ar" sem saber se, em termos de licenças para projeção de filmes, o facto de se ter muitos filmes condiciona muito a organização. Todavia, creio que a Câmara certamente terá formas de providenciar algo assim.

Imagine-se que, em vez de termos apenas Corto Maltese: A Balada do Mar Salgado e Os Smurfs: A Aldeia Perdida, transmitidos de forma isolada, teríamos um cartaz de cinema de animação, com estes filmes: os mesmos Corto Maltese: A Balada do Mar Salgado e Os Smurfs: A Aldeia Perdida, mas acompanhados por As Aventuras de Tintin - O Segredo do Licorne, Homem-Aranha: No Universo Aranha, Persépolis, TMNT - Tartarugas Ninja: Uma Nova Aventura, Rugas, Big Hero 6 - Os Novos Heróis, Astérix e os Vikings, Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, O Filme e Titeuf - le film.

Assim, sem me esforçar muito, pensei em 11 filmes ilustrados e baseados em personagens e séries de banda desenhada. Se estes filmes fossem transmitidos durante o primeiro fim de semana do evento - e se isso fosse divulgado - não só o IlustraBd iria crescer exponencialmente em termos de visitas, como a Organização iria aproveitar melhor a fantástica sala de que dispõe. Fica a sugestão.


2) Parece-me que será relevante que o evento cresca a nível de programação de conversas e lançamentos de livros. No primeiro fim de semana, o IlustraBD teve apenas uma conversa por dia, em cada um dos dois primeiros dias do evento. 

Creio que, se houvesse um programa mais vasto, com 5/6 apresentações diárias por dia, o evento ganharia mais força e público, também. E acho que isto até não é algo que retirará muitos recursos à Organização. Falando com as editoras presentes, que poderão trazer autores para a apresentação de obras, consegue-se ter dez ou mais conversas, em vez de duas. Outra sugestão que deixo, portanto.

3) Aumentar a divulgação e publicidade do evento.

Devo dizer que fiquei muito bem impressionado com a bela imagem do evento, tal como fiquei com os bonitos materiais promocionais físicos que encontrei no mesmo (um bom catálogo, postais relativos às exposições e marcador de livro), que deram classe ao IlustraBD.

De qualquer maneira, para chamar mais público, acho que a Câmara deverá apostar mais na promoção do evento, fazendo mais publicidade, junto das redes sociais e não só. É importante que mais gente conheça o IlustraBd para que o mesmo continue a crescer.

Finalmente, acabo como comecei: se não tiveram oportunidade de visitar o IlustraBD no fim de semana de abertura, ainda há boas razões para uma visita às belas exposições que o compõem.

E claro, não deixem de comparecer no próximo ano.